quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

O que é ser inteligente? Quais os tipos de inteligências? Você sabia que existe a inteligência acadêmica (QI) e inteligência emocional (QE)? Se sim, vamos compreender mais um pouco, se não, conheça agora e faça uma auto-avaliação de si mesmo ao final?


Hoje, se compreende que a QI (inteligência acadêmica) pouco tem relação com a vida emocional, uma vez que, pessoas com altos níveis de QI se deixam levar por sentimentos desgovernados tornando-se maus administradores de suas vidas amorosas. Por outro lado,  já se sabe também que o QI já não é ou nunca foi um fator predominante que indicasse sucesso na vida, sendo necessário também de outras forças e é nessas forças onde a QE (inteligência emocional) ganha espaço, tendo em vista que o mercado hoje procura pessoas com capacidade de motivar-se, persistir diante à frustrações, controlar impulsos, adiar a satisfação, regular o próprio estado de espírito e impedir que a aflição invada a capacidade de pensar, criar empatia e saber esperar.

 Quando se olha para a inteligência acadêmica nos dias atuais nota-se que ela não oferece nenhuma garantia às vicissitudes da vida, uma vez que ignora a QE, esta que possui imensa importância para o destino pessoal do homem enquanto pessoa, sendo ela uma metacapacidade que auxilia até onde podemos usar o intelecto bruto. E, é neste ponto onde surge a contestação à QI e trás a tona as inteligências pessoais: a interpessoal e intrapessoal, a primeira faz-se referência a capacidade de compreender outras pessoas e a segunda refere-se à questão do autoconhecimento, o acesso aos próprios sentimentos e a capacidade de discriminá-los e usá-los para orientar o comportamento. Logo, no cotidiano nenhuma inteligência é mais importante que a intrapessoal. Grupos cada vez maiores de psicólogos já concordam quando relatam que um bom desempenho em testes de QI é um fator de previsão mais direta de sucesso em sala de aula ou como professor, mas cada vez menos quando os caminhos da vida se desviam da academia. Ter autoconsciência já é questão-chave “consciente ao mesmo tempo de nosso estado de espírito e de nossos pensamentos sobre esse estado de espírito”.

 Torna-se explicito e com conotação aceitável que para acompanhar essas emoções existem três estilos típicos de pessoas: as autoconscientes (conscientes de seus estados de espíritos), as mergulhadas (pessoas inundadas por suas emoções) e as resignadas (pessoas que apesar de verem com clareza o que estão fazendo, também tendem a aceitar seus estados de espírito e para tanto, não tentam mudá-los). Que tipo de pessoa é você?

É questionado que as mulheres em geral, sentem com mais força emoções positivas e negativas que os homens, mas diferença de sexo à parte é evidente que a vida emocional é mais rica para os que observam mais. O ser humano não toma decisões por pura racionalidade, mas também são influenciados por intuição e sabedoria emocional das experiências passadas que é a chave fundamental para uma mais sábia tomada de decisão e consequentemente estes tornam-se mais afinados com seus próprios sentimentos.

Desse modo, percebemos que tentar ter o controle sobre nossos sentimentos, buscar o autoconhecimento, isto é, a inteligência emocional, vem se tornando um fator primordial para o sucesso na vida profissional e pessoal, descobrindo-se também que um alto nível de conhecimento acadêmico “nem sempre” é sinônimo de bons resultados vida a fora e para tanto, vale a pena ressaltar que a inteligência emocional acompanhada de um bom desenvolvimento acadêmico pode ser sim sinal de sucesso.



O que é ser inteligente mesmo?













 






quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Pepsi lança refrigerante que absorve gordura



A Pepsi inova no Japão e amplia seu portfólio de bebidas com o foco no Natal. Entre as novidades estão o refrigerante que tem como proposta evitar o ganho de peso.

O efeito é obtido por meio da adição de fibras solúveis à bebida, que absorvem a gordura consumida nos alimentos.

Outro lançamento é o sabor tangerina da “Pepsi White”, que combina iogurte e refrigerante.

O produto chega ao mercado japonês a partir de 11 de dezembro em versão comemorativa de Natal, com garrafas que trazem imagens alusivas ao tema nos rótulos coloridos.


Fonte: Mundo do Marketing

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Marketing pessoal - Missão, Visão e Valores.

 
Para desenvolver a sua estratégia de marketing pessoal é preciso antes de tudo olhar para dentro de si e descobrir a sua essência.

    A sua missão – a sua razão de ser, a sua finalidade e proposta
    A sua visão – inteligência, percepção e discernimento
    Seus valores – seus princípios e crenças e política pessoal

Qual a sua Missão?
 
Quando falamos sobre a Missão de uma empresa, falamos sobre a sua essência, a razão da sua existência e sua proposta em relação ao ambiente em que atua. E você? Qual a razão da sua existência? O que o te impulsiona, de onde vem a sua força e motivação para viver?

Partindo do princípio que temos todos os recursos essenciais e necessários para conquistar qualquer realização na nossa vida, e que não existem quaisquer barreiras na concretização de qualquer que seja o nosso sonho. Caso pudesse escolher e não tendo quaisquer limites aos seus sonhos pode questionar-se sem pudor de:

    Qual é o seu apelo à acção?
    O que mais o realiza?
    O que o faz sentir-se especial e reconhecido?
    O que lhe transmite realização pessoal e/ou profissional?
    Qual o preço que está disposto a pagar para realizar os seus sonhos?
    Até onde está preparado para ir?

Por exemplo, o seu sonho é a ajuda ao próximo porque alimenta o seu coração ou então administrar sua própria empresa é a realização mais importante para si neste momento.

Por norma todos nós já sabemos o que precisamos, no entanto temos muita dificuldade em reconhecer e assumir esse sentimento dentro de nós. Se olhar à sua volta, o mundo representa essa ausência de realização e é reflexo de nossas escolhas. Será que as verdades impostas pela sociedade tem sido uma resposta positiva? Será que anular os nossos sonhos representa uma solução? Escutando o seu coração e tendo em conta os seus sonhos e realização, que escolhas vai fazer daqui para frente? E não tente abafar seus desejos em função de sua situação actual. O potencial do Ser Humano é imenso e capaz de transformar tudo aquilo que desejar. Passo-a-passo, dia-a-dia, você poderá alcançar seus objectivos mantendo o foco e a disciplina.

A missão de uma empresa é a razão de sua existência, que sempre deve ir além de gerar lucro (ou de conquistar bens materiais). E você? Qual a sua razão?
 
Visão

A maioria das declarações de visão pessoal giram em torno de a pessoa ser uma pioneira em um nicho específico, e com a diferenciação e qualidade tornar-se reconhecido no meio social e profissional.

    Como você se vê daqui a 5 ou 10 anos?
    Como você se vê com 60 anos?
    O que deseja ter realizadado?
    O que deseja ter mudado?
    Como espera ser visto pelas pessoas de sua convivência?
    Que tipo de exemplo deseja ser?

Valores

Os valores representam as crenças sobre as quais regemos a nossa vida, em que é que acreditamos que nos torna especiais e melhores pessoas e profissionais.

Exemplos de valores – honestidade, respeito às pessoas, às lei e ao meio-ambiente, liberdade, fé, boa vontade, fidelidade, amor e valor próprio, entre outros.

    Quais valores o fazem parar e pensar antes de agir?
    Que valores gostaria de inserir na sua vida?

Política Pessoal

A nossa forma de agir e como colocamos em prática a nossa missão, visão e valores representa a nossa politica pessoal. As opções que escolhemos e as regras que estabelecemos sobre nos mesmos definem a consistência e firmeza com que percorremos o caminho que definimos para alcançar as nossas realizações.

Por exemplo: suas regras de como administrar as finanças, a metodologia que adopta na educação dos filhos, os limites que estabelece entre os amigos e a esposa / o marido.

Acredite: estabelecer regras que orientem suas decisões não só facilita o alcance dos objectivos, como também permite liberar sua mente para coisas mais importantes.

Fonte: Marketing Pessoal . net

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Fotos do Instagram já podem ser vistas na web

Instagram: usuários ganham perfis  na web nos quais vão poder realizar uma série de ações, exceto a publicação de novas imagens

Através do novo perfil, será possível seguir pessoas, comentar ou curtir imagens. A publicação de novas fotos, porém, continuará restrita ao app em dispositivos móveis
 
O app de fotografia Instagram rompeu uma barreira importante esta semana ao anunciar que, em breve, todos os usuários do serviço vão contar com uma versão de seus perfis também na web. De acordo com post no blog oficial do app, a ideia é dar aos seus usuários uma nova maneira de explorar o conteúdo publicado pelo público do Instagram, além de facilitar o compartilhamento de novas imagens.

Com design idêntico ao do seu dono, Facebook, o Instagram na web irá exibir uma foto de capa e uma menor, que identifica o dono do perfil e mostrará as imagens recentes publicadas pelo usuário. Além disso, será possível seguir outras pessoas, deixar comentários em fotos, curtir as imagens que quiser e editar sua página.

Fora as novidades descritas acima, quase nada muda na maneira como o serviço será usado. A publicação de novas imagens continuará sendo feita somente através do app em dispositivos móveis. No que diz respeito às configurações de privacidade também não há mudanças, perfis cadastrados como públicos terão o seu conteúdo exibido publicamente, já os privados, continuarão acessíveis apenas aos seguidores aprovados pelo usuário.

Por enquanto, contudo, poucos usuários já têm seus perfis devidamente disponíveis, e que poderão ser acessados através da URL instagram.com/(nome do usuário). De acordo com post no blog oficial do app, o perfil estará aberto para todos os seus cadastrados dentro de alguns dias. Apesar de ser uma novidade para o Instagram, há dezenas de sites gratuitos, como o Statigram ou o Hipgram, que buscam por imagens publicadas no aplicativo e as exibem na web.


Fonte: Exame.com

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Marketing para Pequenas Empresas

O micro ou pequeno empresário conhece as dificuldades que encara cotidianamente para alavancar seu negócio. Na maioria das vezes o próprio empreendedor é que arca com as responsabilidades de todos os setores estratégicos da empresa e acaba confundindo e trabalhando erroneamente o marketing, algo que é tão importante para o crescimento do negócio.

E apesar do pensamento sobre marketing está mudando, muitos quando o faz não o considera um investimento e sim um custo adicional.
Vendo um pouco as mídias tradicionais de marketing, fica mais fácil compreender esta alegação do empresariado que o marketing é custo e não investimento. As mídias tradicionais tem um custo elevado, o que impossibilita o acesso das pequenas empresas.
Abaixo segue alguns pontos importantes para o micro ou pequeno empresário trabalhar nas suas empresas.

Utilize a internet

O advento da internet e do marketing digital tem revelado uma nova visão para os pequenos empresários, pois torna possível a pratica do marketing seja por meio de malas-diretas, redes sociais ou links patrocinados. As redes sociais é uma maneira mais barata e com forte impacto, todavia, é preciso ter cautela e saber usar essa ferramenta.

Fortaleça sua marca

Tenha uma posição clara no mercado e construa uma identidade visual padronizada, utilize-se de cartão de visitas e folhetos promocionais. E sempre deixe bem transparente para colaboradores, fornecedores e clientes a imagem que a empresa quer passar.

Invista no atendimento

Trabalhe sua equipe para que ela possa responder com presteza às solicitações, reclamações ou sugestões. Um atendimento bem definido torna mais fácil adequar as possíveis mudanças e melhorias, além de conseguir dar um maior suporte na venda e pós-venda. Dissemine toda a filosofia de marketing na sua empresa.
Lembre-se: todos, do vigilante ao auxiliar de serviços gerais, são vendedores em sua empresa. A cordialidade é algo primordial.

Esteja atento ao retorno

Defina quem é o seu público e qual o efeito pretende conseguir.  Não deixe de comparar o objetivo definido com o resultado alcançado, os números do período passado com o atual e o impacto da ação na marca.


Faça um plano de marketing

Analise os fatores externos e internos que podem contribuir para o desempenho da empresa. Procure entender o comportamento do seu cliente e o que leva a comprar e conheça bem os seus concorrentes. Faça pesquisas de mercado. Isso vai lhe ajudar a posicionar a empresa e definir estratégias, objetivos e as metas de marketing. Faça um cronograma e indique um responsável para cada ação.

Assim, deixo aqui uma dica: de nada adiantará uma empresa possuir uma boa estratégia de marketing se o produto ou serviço que ela ofereça não for de boa qualidade. Logo, antes de formular estratégias que possuem como objetivo multiplicar suas vendas, volte o olhar para seus clientes e veja como o seu produto estáatendendo as necessidades deles e, se realmente está. No entanto, se seu produto está atendendo como manda o figurino, é hora de arregaçar as mangas e partir para a execução.

E o marketing da sua empresa, como vai?


Fonte: Dos autores deste blog. Artigo Publicado na Revista Seridó/SA - Ed. Outubro/2012

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

'Presença executiva' como influência para ser promovido


Quer ser promovido a chefe? Trate de começar a analisar como anda sua “presença executiva”. Se as pessoas param para ouvir o que você fala, e se você consegue prender a atenção de seus colegas de trabalho já é um bom sinal.

A expressão pode ser associada à presença de palco, indiscutivelmente importante para quem busca sucesso nas artes cênicas. A capacidade de comunicação, de tomar decisões sob pressão, de inspirar confiança e de fazer leituras rápidas no ambiente são algumas das habilidades do grupo de executivos que tem esta marca.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Center for Talent Innovation, em Nova York, a tal “presença executiva” é responsável por 26% do pacote de habilidades e competências necessárias para ser promovido a chefe, na opinião de 268 executivos entrevistados.

Os dados confirmam uma pesquisa brasileira feita com mais de 200 presidentes de empresas brasileiras. De acordo com levantamento da Arquitetura Humana, a personalidade forte e o poder de influência são aa características que mais se sobressaem entre os CEOs.

A linguagem corporal e a assertividade da comunicação contam pontos, segundo a pesquisa americana. Mas, tudo com educação. Segundo 60% dos entrevistados, parecer mal educado causa impacto negativo no ambiente corporativo.

Erros na maneira de se vestir também podem fazer a presença executiva cair por terra. Embora. de acordo com os entrevistados. a aparência não tenha muita influência. Algo em torno de três quartos dos entrevistados disseram que trajes desalinhados diminuem a presença executiva de homens e mulheres. Para 73% das mulheres, roupas justas e provocativas são aspectos enfraquecedores.


Fonte: Exame.com

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Cartão de crédito: uso consciente

Você sabe usar adequadamente o seu cartão de crédito? Sabe exatamente com o quê e quanto está gastando? Sabe se terá ou não condições de pagar sua próxima fatura?

Você sabe usar adequadamente o seu cartão de crédito? Sabe exatamente com o quê e quanto está gastando? Sabe se terá ou não condições de pagar sua próxima fatura? Para você, cujas respostas a essas perguntas não foi exatamente as que gostaria, este artigo lhe ajudará a entender o que é e como funciona o tentador cartão de crédito, também conhecido como o cartão de plástico.

Diversas pessoas não controlam adequadamente seu cartão e acabam pagando juros muito altos. Qualquer tipo de cartão de crédito possui um limite de compras, esse limite é em função do valor que acreditam que você tenha condições de pagar. Só que, ao efetuar uma compra, você é o responsável por esse controle. Ninguém melhor do que você para saber seus compromissos. E tem mais: o cartão de crédito, em caso de roubo ou perda pode e deve ser bloqueado imediatamente.

Sobre o pagamento da fatura, é importante ressaltar que mesmo podendo escolher se ele será realizado integralmente, em seu valor mínimo ou um valor intermediário, cada escolha gera uma nova condição, muitas vezes associada à cobrança ou não de juros. O pagamento integral, realizado antes ou no dia do vencimento, não acarreta a cobrança de multa e nem de juros. Já o pagamento mínimo ou de um valor intermediário, gera a cobrança de juros em cima do valor restante. Agora, quando o pagamento é feito com atraso, você paga multa e juros, e no caso dos juros eles costumam ser diários, ou seja, quanto maior o número de dias em atraso, maior será o valor dos juros. E estes juros, normalmente, são bastante elevados.



Mas o cartão de crédito não é um vilão ou bicho de sete cabeças. Basta, apenas, que ele seja usado de forma consciente. E nesses casos, o que se tem são vantagens. Conheça algumas delas:
  • Não é preciso ter dinheiro físico ou cheque na hora das compras.
  •  As despesas do mês são pagas em um único dia, normalmente o pagamento ocorre dez dias após o fechamento da fatura.
  • Se você efetuar uma compra logo após o fechamento da fatura, isso significa que terá até 40 dias após a compra para pagar.
  • Poderá, de acordo com o estabelecimento, realizar compras sem juros, ou parceladas sem juros ou, ainda, com prazo para começar a pagar (nesse caso é preciso cuidado, pois, muitas vezes, o que os estabelecimentos chamam de parcelas fixas nada mais é do que o valor da mercadoria com os juros, do pagamento futuro, já embutidos).
  • Com suas despesas todas descritas em uma única fatura, fica mais fácil lançá-las em um controle mensal de gastos, saber exatamente para onde está indo o seu dinheiro e quanto ainda se pode usar ou empregar em algum investimento ou poupança.
  • Dependendo da administradora do cartão, não há taxa de anuidade para utilização do cartão.

De qualquer forma, ao comprar, é bom verificar se consegue algum desconto para pagamento à vista. Pode ser que valha a pena pagar em dinheiro, mesmo com todas as vantagens do cartão.

Agora que você já entende os mecanismos de funcionamento dos cartões de crédito, fica mais fácil usá-lo de maneira consciente, evitando sustos futuros quando sua fatura chegar. Mas se você é do tipo que mesmo com essas dicas e entendendo sobre os benefícios e riscos do cartão, acabou estourando o seu limite e está em dificuldades para pagá-lo, talvez seja melhor optar por outra forma de pagamento para suas compras, pelo menos até que sua situação se estabilize novamente. Pense também na possibilidade de negociar com a administradora do cartão um parcelamento, geralmente, os juros são menores.


Fonte: Administradores.com

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Como preparar uma apresentação encantadora?

Se você está precisando apresentar algo na universidade ou no seu trabalho, é bom ficar atento a algumas dicas para surpreender seu público

Apresentação. Por mais que essa palavrinha cause verdadeiros calafrios em algumas pessoas, todas, independente da área, precisam apresentar algum trabalho em um momento de suas vidas.

Quando estamos na universidade ou atuando em determinadas áreas profissionais, fazer uma apresentação torna-se algo ainda mais frequente. No entanto, muitos sentem dificuldade para transmitir o conteúdo e transformam esse momento em um verdadeiro suplício para quem está assistindo e para ele mesmo.

"Traduzir para o papel uma ideia não é uma tarefa fácil. Por isso, constantemente vemos boas ideias não serem bem transmitidas. Às vezes fica uma repetição de textos que cansam o leitor e no final não entregam o que prometeram", lembra Manuela Baraad, sócia da Bistrô de Ideias, empresa especializada em preparar apresentações.

Caso você tenha se identificado com a situação acima, calma, temos uma boa notícia: não é preciso nascer com um dom para fazer boas apresentações. Muito se deve ao treino e a união entre o visual e a forma como o conteúdo é transmitido. "Quando tudo funciona em perfeita sintonia, a mensagem ganha mais força e clareza. O padrão visual tem um papel muito mais importante que apenas a estética da apresentação. É ele que direciona o tom da comunicação e ajuda a atrair a atenção do expectador", ressalta Manuela Baraad.




Acadêmicas x profissionais
Muitos não sabem, mas as construções das apresentações profissionais e das acadêmicas seguem a mesma linha de preparo. As diferenças irão aparecer dependendo do assunto que será abordado.

"Por exemplo, uma apresentação acadêmica tende a ter um conteúdo mais denso e extenso e por isso será mais técnica que uma apresentação profissional. Já nas apresentações profissionais atuais, um dos pré-requisitos é que deve ser apresentada em cada vez menos tempo, porém com a mesma qualidade. Isto exige uma maior utilização de recursos visuais, imagens impactantes e foco na informação principal", ressalta a especialista Manuela.

Os torturadores das apresentações
Sem sombra de dúvida, as imagens de clip-art, excesso de textos e exagero nos efeitos visuais são alguns dos grandes torturadores nas apresentações de PowerPoint. No entanto, não são apenas eles.

"Podemos destacar também a falta de objetividade. Apresentações muito grandes, beirando muitas vezes a prolixidade, cansam o leitor e na maioria das vezes poderiam passar a mesma mensagem, explorando melhor a informação a ser passada. O tempo destinado a uma apresentação faz parte do sucesso dela", destaca a sócia da Bistrô de Ideias.

Criando apresentações encantadoras
As apresentações de Steve Jobs sobre os lançamentos da Apple eram memoráveis e conseguiam prender e encantar a todos que assistiam. E o segredo delas estava em transmitir um conteúdo aparentemente complexo em algo simples e marcante.

"Jobs e sua equipe foram capazes de dissecar informações técnicas chegando à raiz da questão e transformando tudo em uma imagem que diz tudo sobre o produto. A Apple conseguiu apresentar o MacBookAir apenas mostrando que cabe em um envelope e o IPod dizendo quantas músicas cabiam em seu bolso, sem cair na tentação de apresentar todos os seus detalhes técnicos", afirma Manuela. E a especialista deixa uma reflexão bem simples sobre o assunto: "A tentação de mostrar os mínimos detalhes é enorme, principalmente para aqueles que estão envolvidos no projeto, mas para quem está assistindo terá o mesmo impacto?".

Dicas para montar sua apresentação
Com a colaboração da Manuela Baraad, o portal Administradores elaborou algumas dicas para você fazer excelentes apresentações. Lembre-se, o tempo de preparação de uma boa apresentação irá depender do tamanho e da informação que será desenvolvida.

Confira abaixo:








Fonte: Administradores.com

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cinco sinais financeiros de que o negócio não vai bem

Antes de uma empresa ser condenada ao fracasso, ela costuma demonstrar os problemas com alguns sintomas. Aprenda a identificá-los e a reagir

Tempo e paixão empregados na administração do próprio negócio costumam ser ingredientes indispensáveis para o sucesso. Mas, se os indicadores financeiros não apontam para o azul, dificilmente a sua empresa sobreviverá por muito tempo.

“Não é só porque a pessoa gosta muito do seu negócio que ele terá êxito. É preciso agregar valor”, diz Samy Dana, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas.

Antes do naufrágio, no entanto, as empresas costumam dar sintomas de que as coisas não vão bem. Preste atenção e ganhe tempo para reverter a situação a seu favor:

1. Quedas seguidas no faturamento ou estagnação nas vendas
 
As vendas não têm crescido na comparação de um ano para o outro ou, ainda pior, elas têm diminuído. Esse é um sinal claro de que algo precisa ser feito. Em alguns momentos, o problema não é só com o seu negócio, mas conjuntural. “Se estamos em um momento em que o governo federal abre mão da arrecadação para estimular o consumo, é porque a situação não é boa para todo mundo”, diz João Carlos Natal, consultor do Sebrae.

Para Dana, da FGV, outra situação que pode colaborar para a queda nas vendas é o ciclo do produto. Logo após o lançamento, as vendas entram em crescimento. Depois de um tempo, esse ciclo atinge a maturidade e, então, entra em declínio. O tempo entre um ponto e outro da curva depende do mercado e do tipo de produto.

Segundo Natal, do Sebrae, dois movimentos podem ser feitos para melhorar esse cenário. Do ponto de vista de marketing, é possível pensar em estratégias para vender mais. “Comunique-se melhor com o mercado, vá em busca de novos nichos, novos clientes e novas oportunidades”, diz Natal.

Se o mercado estiver estagnado e não for possível aumentar as vendas, o empresário pode montar uma planilha, avaliar seus custos fixos ao longo de um ano e classificar os itens de maior para o menor impacto. Identifique o que é possível reduzir ou renegociar e mexa-se.

2. Estoques cheios

“Estoque é dinheiro parado. Faça o possível para minimizá-lo”, diz Dana, da FGV. O cálculo para esse número reduzido de produtos armazenados varia de acordo com o tipo de negócio. “Se você tem uma loja de carros e vende uma Ferrari por mês, talvez três seja um número razoável para ter em estoque”, exemplifica.

Segundo Natal, do Sebrae, muitas vezes os empresários pensam em buscar financiamento e não avaliam o valor imobilizado que têm em produtos estocados. Em setores com sazonalidade, como é o caso da moda, é importante ficar atento à época do ano para liquidar o produto antes que a estação mude.

3. Falta de capital de giro e endividamento

Uma das principais dificuldades das pequenas e médias empresas é o cálculo do capital de giro. Ele é fundamental para o bom andamento financeiro dos negócios e, no entanto, acaba deixado de lado muitas vezes. “O capital de giro é o descolamento entre o tempo para pagar os fornecedores e receber dos clientes”, diz o consultor do Sebrae. A dificuldade em realizar esse planejamento leva muitos empresários a recorrer ao empréstimo imediato, como o cheque especial, que costuma oferecer os juros mais altos do mercado. “Para colocar as contas em dia, o empresário deve levar em conta não apenas o valor negativo no banco, mas também o capital de giro”, diz Natal.

Para Dana, da FGV, a tomada de crédito no mercado nem sempre é uma opção ruim. “Uma linha de financiamento pode ser mais barata do que usar capital próprio, o qual está relacionado à remuneração de acionistas”, diz. Segundo o professor, o percentual de endividamento saudável varia de negócio para negócio e de acordo com o setor, mas fica entre 40% e 60% da receita, geralmente.

4. Aumento na inadimplência dos clientes

Segundo Natal, do Sebrae, considera-se inadimplência quando o título vai a protesto judicial. “Se há inadimplência, isso já é preocupante”, diz o consultor. De acordo com ele, os atrasos no recebimento de clientes devem ser considerados e calculados no capital de giro. “Quem está financiando a empresa quando há prazo para o recebimento é você”, diz.

Ele sugere acrescentar de 1% a 2% na formação do preço de venda, se o mercado e a concorrência tornarem isso possível, para tentar reverter os prejuízos. “Quando a inadimplência no mercado aumenta, os bancos aumentam os juros. O mecanismo é o mesmo nas empresas”, diz.

5. Quedas na produtividade e na rentabilidade

Para os consultores, não existe um percentual fixo esperado de rentabilidade em uma empresa. Mas alguns parâmetros devem ser observados. Segundo Natal, do Sebrae, o empreendedor deve perseguir uma rentabilidade maior do que a poupança – 6% ao ano, no mínimo. “Caso contrário, é mais barato aplicar esse dinheiro do que ter o trabalho de gerenciar uma empresa”, diz.

Segundo Dana, da FGV, quanto maior o risco, maior deve ser o retorno. “Em economia chamamos isso de custo de oportunidade do dinheiro”, diz. Outra referência é a taxa básica de juros, a Selic, que está em 8% ao ano.

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

As regras de etiqueta de cada área de atuação


Os mandamentos de etiqueta que regem o mundo corporativo não são claros sempre. Embora existam regras básicas que se aplicam bem em ambientes tradicionais e formais, como é o caso do setor financeiro, e em lugares mais informais, onde uma conduta formal e “certinha” demais pode soar estranho.

"Além disso, como no Brasil essas regras de relacionamento e etiqueta são mais flexíveis do que em países europeus, por exemplo, a possibilidade de errar aumenta", diz a consultora de etiqueta corporativa Licia Egger. Por isso, entender o clima do setor em que você está — ou do meio que tem de circular com mais frequência — sempre ajuda a não cometer errinhos e se adequar ao lugar. Veja o que não fazer.
 
Comunicação

Mesmo em áreas mais descontraídas, como empresas de publicidade, marketing e comunicação, as regras existem e muitas vezes não são ditas. “O ambiente é mais solto, cumprimentos com beijos e abraços não causam estranhamento, as relações são bastante amistosas”, diz Joice Malavolta, diretora de planejamento da Co+labor+ativos, centro de estudos e diagnósticos de mercado e talentos profissionais.

Mesmo assim, não dá para exagerar com brincadeiras e informalidade, principalmente quando se trata de clientes, fornecedores e pessoas que você não encontra com tanta frequência. Nesse caso, opte pelo velho e firme aperto de mão. “É indicativo de uma pessoa séria, ativa e competente. Isso vale para homens e mulheres, principalmente”, diz Joice.

A área financeira tem normas mais estabelecidas e restritas de comportamento, assim como as consultorias. O código de conduta é parecido, mas é b om acrescentar um detalhe que vale para empresas desse mercado, que são mais conservadoras. “Dependendo da companhia, relações muito próximas entre chefe e subordinado, por exemplo, não são bem-vistas. É melhor ser discreto”, diz Luís Abdal, consultor financeiro independente, de Brasília. Antes de agir, olhe em volta e veja o que as pessoas estão fazendo para saber o que é bem aceito, para não destoar dos colegas nem ser visto como puxa-saco.

Consultoria/Treinamento
 
O meio de consultoria de gestão é um dos mais rígidos em relação a comportamento. Nas maiores consultorias, é comum os profissionais terem aula de etiqueta e seguirem um código de vestir. Em algumas delas há indicações até mesmo de como agir ao encontrar um cliente fora do ambiente profissional.

Embora cada uma tenha exigências diferentes, de maneira geral convidar um cliente para almoçar é permitido, mas happy hour ou jantar nem sempre pegam bem. É o que diz Minervino Neto, diretor comercial da Dale Carnegie, empresa de treinamento em Brasília. As roupas devem ser tão discretas quanto o comportamento. Terno cinza ou marinho para os homens e terninho para as mulheres.

Comercial
 
Profissionais da área de vendas costumam passar boa parte do tempo fora do escritório. O manual para eventos ou reuniões continua o mesmo do ambiente corporativo. O que deve ganhar atenção são os encontros fortuitos com clientes fora do horário e ambiente de trabalho, já que a rede de relacionamentos costuma ser grande.

“Cumprimentar a pessoa e sair de perto é de bom tom. Se o cliente puxar assunto, estique o papo um pouco mais. Já falar sobre trabalho... Só mesmo se ele começar”, diz Bob Eugênio, presidente da agência Eugênio, de marketing, de São Paulo.


Fonte: Você/SA

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Atitudes que arruínam o seu currículo

Confusão, mentira e um toque de preguiça. Estes são os ingredientes fundamentais para um currículo irrelevante ficar pronto para ser descartado por headhunters e recrutadores.

Quem pretende garantir uma oportunidade profissional precisa prestar atenção nestes aspectos para ter mais chances de conseguir uma entrevista de emprego. Competência e mercado de trabalho aquecido de nada valem se você não souber fisgar o recrutador nesta primeira e importante etapa.

Confira algumas atitudes que arruínam qualquer currículo, de acordo com Luis Testa, gerente comercial de tecnologia do Vagas:

Cometa erros de português ou de desatenção

Nem a mais brilhante das trajetórias profissionais resiste aos escorregões ortográficos. Assassinar o idioma vai comprometer de cara as chances do candidato. “Um bom currículo não pode ter erros graves de escrita”, diz Testa.

Falhas por desatenção também são um tiro no pé. “Um erro assim mina as chances do candidato, principalmente, quando a oportunidade pede profissionais de perfil minucioso e detalhista”, diz Luis Testa.

Dica: lembre-se de que alguns erros os corretores ortográficos não corrigem. Pedir para alguém ler o seu currículo é um método simples que pode evitar este tipo de deslize. “Muitas vezes outra pessoa consegue identificar erros que quem escreveu não percebe”, diz Testa.

Não tenha clareza

Você quis ser inovador na forma, mas pecou na clareza. Cuidado! Se o recrutador não tiver fácil acesso às informações presentes no currículo, as chances de ele chamá-lo para uma entrevista caem por terra.

“O candidato tem que atentar à maneira como o currículo é apresentado”, diz o especialista recomendando que as pessoas evitem uma diagramação “estranha” do currículo.

Dica: novos formatos podem até ser um diferencial para o candidato, mas é preciso se certificar de que os dados estejam dispostos de uma forma objetiva e de fácil leitura.
 
 Maquie ou falseie informações

O recente exemplo de Scott Thompson, ex- CEO do Yahoo! está aí para não deixar dúvida. Ao incluir no currículo uma graduação em ciências da computação pela Stone Hill College, que não existiu, ele acabou sendo descoberto e denunciado.

A notícia correu o mundo e ele foi obrigado a deixar o cargo. Embora o executivo esteja agora no comando do ShopRunner, site de compras pela internet, para sempre vai carregar essa mácula em sua carreira.

De acordo com Testa, uma mentira pode até ajudar você a garantir a vaga em um primeiro momento, mas as chances de ser descoberto são grandes e o resultado vai ser desastroso. “Mentira é um erro grave e compromete a imagem do profissional”, diz ele.

O mesmo vale para currículos maquiados. Supervalorizar conhecimentos em relação a idiomas, por exemplo, é um erro comum, na opinião de Testa.

Um estudo feito pelo Vagas cruzou informações entre os resultados de testes online de inglês e o nível de conhecimento do idioma afirmado pelos candidatos nos currículos cadastrados no site. “Apenas um terço daqueles que diziam ter inglês avançado efetivamente tinham esse nível”, diz.

Dica: “Coloque apenas o que você tem realmente a oferecer”, indica Testa.

Coloque um objetivo profissional que nada tem a ver com a oportunidade em questão

“Esse é o erro clássico do candidato paraquedista”, diz Testa. Ele se refere àquelas pessoas que se candidatam para diferentes tipos de oportunidades sem alterar o objetivo profissional no topo do currículo. "O recrutador enxerga este tipo de candidato como não tendo o perfil da vaga”, explica.

Dica: Tenha cuidado em alterar o objetivo profissional se está se candidatando a diferentes oportunidades. Tenha certeza de que o seu objetivo profissional no currículo tem relação direta com o tipo de trabalho em que está interessado.

Currículo online: deixe informações de fora

Todo mundo sempre ouve que o currículo ideal é de uma página. Essa premissa cai por terra quando o formato é online. “O currículo online tem que ser completo e não sucinto”, diz Testa.

Isso ocorre porque empresas que recrutam candidatos pela internet recebem centenas de currículos a cada vaga anunciada. “O RH não tem tempo hábil de ler todos os currículos e usa ferramentas como, por exemplo, busca por palavra chave para fazer um ranking dos melhores”, lembra Testa.

Dica: Seja objetivo e não prolixo, mas não deixe nenhuma experiência profissional de fora. Sua experiência como estagiário pode fazer a diferença dependendo do que a empresa está buscando.

Deixe campos em branco ao se cadastrar pela internet

Deixar de preencher campos com informações pode fazer com que você seja desqualificado. “Se está lá para ser preenchido é porque a empresa pode usar como critério de seleção”, diz Testa.

Dica: “Se há um campo para preencher, preencha”, recomenda Testa. Deixar o seu CEP de fora, por exemplo, pode fazer com que você seja descartado se a empresa está em busca de candidatos que morem em determinada região, por exemplo.


Fonte: Exame.com

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O submundo no Twitter


A compra e venda de seguidores virou moda no microblog, mas a prática pode arruinar as estratégias digitais das empresas.


Séculos antes de Cristo, mesmo um grego eremita sem parentes ou amigos poderia ter um funeral movimentado. Bastava que reservasse uma verba para as carpideiras, mulheres pagas para entoar cânticos e chorar no rito fúnebre. A prática era tão disseminada que o legislador Sólon (638-558 a.C.) proibiu pessoas que não fossem parentes do falecido de entrar nas casas onde ocorriam os velórios. Esse parece ser o registro da primeira tentativa de regular o controverso mercado da popularidade, que se transformou profundamente ao longo do tempo – é cada vez mais comum a contratação de claques para animar comícios políticos e de celebridades que cobram para prestigiar um evento social ou promover uma casa noturna, por exemplo.


 Na web, o mais recente passo dessa evolução envolve as redes sociais. Acredite ou não, já é possível comprar um seguidor no Twitter por menos de R$ 0,01. O comércio de perfis se disseminou tanto entre os usuários do microblog que resultou em uma infinidade de contas infladas artificialmente, o que coloca em xeque a estratégia de marketing das empresas na internet, além de lançar dúvidas sobre a credibilidade do próprio Twitter. Embora esse tipo de expediente tenha sido proibido pelas normas de conduta do Twitter, empresa presidida pelo executivo americano Dick Costolo, o obscuro mercado da popularidade ganha força. Os dados a esse respeito são difusos, mas uma pesquisa recente do instituto americano Barracuda Labs, especializado em redes sociais, iluminou o tema.

O levantamento mostrou que contas falsas criadas para incrementar o número de seguidores no microblog têm, em média, apenas 19 semanas. Mais: 61% foram criadas há menos de três meses. Outro sinal de crescimento vem da velha lei da oferta e procura, que gradativamente derruba os preços desse tráfico de fãs até patamares irrisórios. Comerciantes do site Fiverr, especializado em ofertas de perfis, oferecem até 32 mil seguidores pelo valor de US$ 5. Ou seja, o preço unitário é de US$ 0,00016 (um centavo de dólar compra 63 perfis). A maioria das páginas com ofertas de “followers” no Fiverr possui comentários positivos dos clientes do site, o que indica que muitos não veem problema em recorrer a esse tipo de medida. 


 Desfocado: o Twitter, presidido por Dick Costolo (acima), condena o comércio de seguidores.

Também é comum o oferecimento de “curtidas” numa página institucional (fan page) do Facebook. Contatados pela DINHEIRO, Twitter e Facebook não comentaram o assunto. Com preços não tão atrativos quanto os do Fiverr, mas com o diferencial de arregimentar usuários locais, alguns jovens empreendedores brasileiros resolveram aproveitar a onda. Um deles é Bruno Maciel, 22 anos, de Formiga (MG), cidade que fica a cerca de 200 quilômetros de Belo Horizonte. Há três anos nesse ramo, Maciel é o proprietário dos sites Big Follow e Mais Followers, que oferecem cinco mil seguidores por R$ 500. Ele, no entanto, nega ser um “vendedor de seguidores”. Maciel descreve seu serviço como uma forma de aproximar as pessoas.

“A fórmula mágica nesse relacionamento é conseguir seguidores e mantê-los unidos até que o meu cliente crie luz própria e consiga, independentemente de meus serviços, usuários de toda a ordem”, diz ele. Seja como for, o fato é que comercializar seguidores dá retorno aos criadores dos serviços. O ator Orlando Maciel, 17 anos, é proprietário do site TwitterMass, que vende cinco mil seguidores por R$ 120. Ele próprio se beneficia do seu sistema, criado há cerca de um ano – tem 234 mil seguidores, o dobro do comediante Beto Silva, do programa Casseta & Planeta, da Rede Globo. O comércio de seguidores virou moda, mas isso pode ser um tiro no pé, pois se volta contra a reputação de quem se serviu do expediente.


Um dos motivos é que é embaraçoso explicar que, para ser popular, foi necessário recorrer à compra de seguidores. “A rede social está vinculada à sociabilidade, e isso não se faz com moeda”, afirma Beth Saad, professora da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora de redes sociais. Pollyana Ferrari, professora da PUC-SP e consultora de mídias sociais, concorda com Beth e destaca outro aspecto. Muitos publicitários acreditariam que começar um perfil de uma grande empresa com poucos seguidores seria “um mico”, o que alimenta os serviços de compra e venda. “Uma empresa deve construir uma relação aos poucos com os usuários”, afirma Pollyana. “Não adianta nada dar um salto no número de fãs do dia para a noite.”

Segundo Pollyana, usuários experientes detectam facilmente quem adquire seguidores pela alta quantidade de perfis falsos. Há até uma ferramenta para auxiliar nesse processo. A start-up americana Status People lançou recentemente um recurso chamado Fake Followers Check, que promete fazer essa averiguação. Como esses usuários comprados são inativos, falsos ou só leem em outro idioma, as ações de marketing feitas na rede social podem ser prejudicadas. “Isso bagunça os relatórios e métricas”, afirma Patricia Moura, professora de mídias sociais da universidade carioca Estácio de Sá. Um episódio recente com o candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, ajuda a conhecer melhor as armadilhas que estão no caminho das redes sociais.

O comitê de campanha passou por um grande constrangimento com a revelação de que o número de seguidores da conta de Romney no microblog cresceu 17% num único dia, 21 de julho. Um em cada quatro desses novos seguidores não tinha nenhum post no Twitter, num claro indício de que o perfil havia sido turbinado artificialmente. O comando do partido Republicano negou a compra de seguidores. “Se Twitter vencesse eleição, Lady Gaga ou Justin Bieber estariam governando o país”, disse Zac Moffatt, diretor de ações digitais da campanha de Romney, tentando minimizar a situação. Com a disseminação desse tipo de negócio na rede, quem deveria também estar preocupado é o próprio Twitter, de acordo com Alexandre Espírito Santo, professor de finanças do IBMEC: “Um dos artigos mais caros de uma empresa é a credibilidade, ainda mais no caso de redes sociais”, afirma.


Fonte: ISTOÉ Dinheiro

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Finanças para pequenos empreendedores

O pequeno e microempreendedor geralmente não gosta de lidar com as finanças da empresa ou simplesmente se atrapalha ao lidar com isso, é tanto que número de consultorias que existe oferecendo serviços nesta área é algo surreal. O empreendedor preocupa-se mais com os produtos/serviços oferecidos, clientes, marketing e processos, sem dar a atenção necessária para os números. E aí onde mora o perigo! Não que as outras áreas não sejam necessárias, mas cuidar da saúde financeira do negócio deve ser motivo de constante atenção do empreendedor, antes que os números levem o sonho do seu negócio para o fundo do poço.

A realidade e que não é novidade é que são raros os negócios que são um sucesso em curto prazo, e os empreendedores acabam se perdendo nisto não conseguindo mensurar o tempo de retorno e o crescimento da empresa, pois diariamente se deparam com dinheiro escasso e lucros apertados.

Se você está dando início a um empreendimento ou já o tem, o que sugiro é que faça um curso rápido de finanças ou pelo menos leia um livro sobre noções básicas. Pois mesmo com conceitos simples já é possível praticar e dar uma organizada financeira, reduzindo custos. Mas se já estão tão envolvido com seu negócio e acha que não tem mais tempo para isso, abaixo segue três dicas simples que separei especialmente para pessoas como você. 


Nunca deixe as finanças de lado

Assim como falei no início deste artigo, as finanças devem sempre está na mente do empreendedor e diariamente é necessário a está acompanhando. As finanças indo bem conseguem fazer com que as outras áreas caminhem para levar a empresa ao topo do seu potencial. Pois de nada adiantará ter uma área com boas idéias se a empresa passa por dificuldades financeiras.

Grande parte dos empreendimentos trabalham no negativo quando estão começando. E isto é um fato que acontece com freqüência e não necessariamente é um problema. No entanto, esta fase inicial deve ser administrada com muito cuidado, uma vez que os recursos são sempre escassos. E é aqui onde mora a importância de ter sempre um bom plano de negócios (falamos sobre isto na edição de Maio lembram?), pois com ele conseguimos ter um planejamento claro de quanto tempo se vai ter os recursos financeiros limitados, além de servir como uma balança para mensurar se a empresa está atingindo as metas traçadas ou se terá mais dificuldades.

O caixa da empresa não é remuneração do dono

Este é um problema antigo nas finanças empresariais. Principalmente nos pequenos empreendimentos, o empresário faz a maior bagunça e mistura as finanças pessoais com as do negócio. Acaba tirando os custos da família do caixa da empresa e os lucros que sobram (quando sobram) são aproveitados com gastos pessoais.

E isto é algo tão nocivo quanto o que se pensa, por duas questões:

Primeiro, em função de complicar a compreensão da dimensão do negócio.  Se o empreendedor mensalmente cobre problemas pessoais, coisas que não estavam planejadas com recursos da empresa, pode estar colocando a empresa em um queda livre em um penhasco. E se ele retira todos os lucros para manter sua vida pessoal, deixa de reinvestir na empresa o que compromete o futuro da mesma;

Segundo, porque os colaboradores jamais verão isto com bons olhos, pois qualquer bom colaborador quer crescer na empresa e ajudá-la a ter sucesso.  Porém, se ele identifica que o empreendimento está sendo uma extensão da vida pessoal do dono, a desmotivação o encontrará em curto espaço de tempo.

Cuidado com as dívidas
Não se engane! Contrair dívidas não é a solução mais eficaz para os problemas financeiros de uma empresa.  Pegar empréstimos em instituições financeiras é comum, mas somente até o que está dentro do planejamento e o pagamento das prestações devem ser prioridade para a empresa, assim como os salários dos colaboradores.   O descontrole das dívidas é uma das causas mais comuns da mortalidade das empresas.  E principalmente no Brasil, onde mesmo com o corte juros feito recentemente, ainda pagamos altos juros. Assim, tenha dívidas para bancar o crescimento da empresa e não para pagar contas que você perdeu o controle e que no futuro se tornará uma bola de neve.

Portanto, meus caros empreendedores, tratem com carinho as finanças e estude sempre, antes que elas destruam o seu sonho.

Fonte: Dos autores deste blog / Artigo publicado na Revista Seridó S/A Ed. Agosto/2012.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

10 gastos que podem ser evitados no dia a dia

 
Diariamente gastamos com pequenas coisas e não fazemos a menor noção de quanto isso representa no mês. É sempre um lanche de manhã, ou uma passada na bomboniere depois do almoço, mas você sabe o quanto isso impacta no final do mês?

Estes pequenos gastos, na maioria das vezes, não entram no orçamento do consumidor, afinal quase ninguém tem o costume de anotar tudo o que compra no dia.

Para manter um orçamento saudável é fundamental que o consumidor conheça seus gastos e reserve uma quantia, por mês, para essas pequenas despesas, que aparentemente não impactam no planejamento.

Vejas os 10 gastos que podem ser evitados no dia-a-dia:

1- Alimentação fora de casa: tome cuidado com as refeições fora de casa, avalie os preços dos restaurantes antes de fazer a refeição e evite ir aos fastfoods todo final de semana.

2- Doces: evite passar na loja de doces todos os dias após o almoço, reserve um dia na semana para as loucuras gastronômicas.

3- Bens e serviços: pesquise antes de comprar bens ou contratar serviços. Lembre-se: o melhor preço de um produto não é o praticado “naquele” ponto de venda, mas o praticado pelo mercado.

4- 10% do garçom: nos restaurantes, lembre-se que você não é obrigado a pagar os 10% do garçom. Dependendo do valor da conta, opte por entregar uma gorjeta menor para o próprio funcionário.

5- Deixe o carro na garagem: evite ir trabalhar todos os dias de carro, use o transporte público, ou até mesmo carona dos amigos.

6 – Cartão de crédito: deixe o cartão em casa, isso evita que você compre por impulso.

7 – Compras coletivas: compras compartilhadas podem representar redução de gastos para todo o grupo. Particularmente entre familiares, é uma prática bem interessante e, quanto maior a família, maior o volume de cada item a comprar e, potencialmente, maior o benefício do compartilhamento.

8 – Lazer: aos finais de semana, busque opções de lazer mais baratas. Seus filhos podem se divertir tanto no shopping center, quanto em um parque.

9 - Deixe as marcas de lado: produtos de marcas menos conhecidas são tão bons quanto os das grandes grifes. Isso vale também para produtos  das marcas dos supermercados.

10 – Presente: economize nos presentes, opte pelas famosas lembrancinhas, presenteie seus amigos com um livro ou um DVD, são mais baratos.
 
 
Fonte: Infomoney

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Salário ou satisfação profissional?

Podemos observar que muitos profissionais bem sucedidos em suas carreiras fazem exatamente o que mais gostam e, como resultado, acabam sendo muito bem remunerados

Uma grande dificuldade para se obter sucesso profissional está justamente em saber "o que se quer ser quando crescer". Uma minoria de pessoas consegue ter a clareza de qual profissão deseja desempenhar no futuro, principalmente no momento de ingressar em uma universidade.

Normalmente, nos deparamos com algumas situações bem conhecidas por muitos, como a forte pressão dos pais pela escolha da profissão que mais os agrada, falta de clareza sobre qual carreira escolher ou a opção por um curso que caiba no orçamento - mesmo que não seja o curso ideal.

A exigência do mercado de trabalho e, psicologicamente, da sociedade, por uma formação de nível superior, faz com que muitas pessoas escolham um curso sem terem a certeza do que querem, e no meio do caminho desistem, ou ainda concluem o curso e não exercem a profissão.

Iniciamos nossas experiências profissionais buscando a felicidade, mas a necessidade financeira para suprir os desejos que a juventude exige acaba abrindo caminhos que dificultam. A verdade é que muitos jovens, pela falta de clareza e experiência, não sabem o que querem fazer e em que trabalhar para se considerarem felizes profissionalmente.



Geralmente optamos por algum curso de nível superior sem muita certeza da nossa escolha e experimentamos vários tipos de trabalhos e funções na busca pelo dinheiro. Afinal, logo de cara nossa busca pela felicidade acaba sendo deixada para segundo plano quando damos a prioridade para a questão financeira. No momento em que trabalhamos exclusivamente por melhores salários e melhores cargos, a satisfação pessoal e profissional ficam distantes de serem alcançadas.

Muitas pesquisas apontam que profissionais de cargos elevados em grandes organizações e com salários altíssimos largam tudo na busca pela satisfação por fazerem algo que realmente gostam e acreditam. Muitos reiniciam suas vidas profissionais e conseguem reequilibrar suas carreiras, onde conseguem dar prioridade para o prazer pelo que fazem e em pouco tempo conseguem ter como consequência um excelente retorno financeiro.

Aquele velho ditado que diz "nunca é tarde para recomeçar" é muitas vezes praticado por profissionais que conseguem aproveitar os programas de desenvolvimento oferecidos pelas organizações que investem em seus profissionais, sendo que o autoconhecimento proporcionado permite que muitos possam conquistar um novo significado para suas carreiras e consigam melhores resultados dentro da própria organização. Em alguns casos, os profissionais acabam mudando de área, pois a felicidade não é vislumbrada dentro da mesma organização. O mais importante é não desistir da busca pela felicidade.

Por conhecer diversos exemplos de casos reais, acredito que a forma mais sustentável de manter a equação salário x satisfação equilibrada é não focar única e exclusivamente no dinheiro, pois este deve vir como resultado do trabalho que é feito quando se gosta, com prazer e significado especial para quem o faz. É importante ser honesto consigo mesmo na busca pela felicidade profissional e que possamos mudar nossos rumos a qualquer época de nossas vidas, afinal: nunca é tarde para recomeçar!

Fonte: Administradores.com


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

8 coisas que as faculdades não contam para os jovem empreendedores

Está saindo da faculdade e já quer começar sua empresa? Tome nota, já que existem coisas que a faculdade não irá te preparar. Confira 8 coisas que a universidade não vai te ensinar:

1. “Espero que tenha gostado de viver como um estudante”

Agora que você saiu da faculdade, você pode ter sua casa, talvez comprar um carro e parar de comer Miojo. Porém, quando você empreender, alto custo de vida pode matar sua empresa antes dela começar.

Quanto mais dinheiro você gasta no seu estilo de vida, menos você terá para investir no seu negócio.

2. “Não existem respostas certas”

Os problemas que você vê na faculdade são feitos para ter respostas certas e erradas. Quando você começa sua empresa, você recebe bons conselhos, mas cada negócio é diferente e você nunca saberá se está certo até que a empresa deslanche ou quebre.

Você precisa dar um jeito de seguir em frente mesmo sem um caminho claro pela frente.

3. “Receitas prontas não te ajudarão a ter sucesso”

Habilidades como decorar informação e seguir as direções do professor não te levarão muito longe. É hora de quebrar o modo-estudante e arriscar.

Pare de alcançar expectativas e comece a superá-las.

4. “Estar na média nunca é bom o suficiente”

Você pode ter passado nas matérias com 5, mas se sua empresa não está tirando 10, seus concorrentes te destruirão.

5. “É temporada de provas o tempo inteiro”

 Se planeje para trabalhar muito. Começar um negócios significa que nem sempre você poderá estar com seus amigos e sempre haverá algo para fazer.

6. “Seu diploma não importa”

É verdade que algumas escolas preparam melhor os empreendedores e a rede de contatos pode fazer muita diferença. Porém, geralmente seu diploma não importa muito para investidores e outros empreendedores.

Ter um projeto genial e a habilidade de transformá-lo em realidade é o que conta.

7. “Você não pode matar o trabalho”

 Para ser um empreendedor bem sucedido, você precisa estar presente. Você precisa estar lá, comprometido a trabalhar bastante, todo dia.

8. “Não há problema em falhar”

Um 0 não irá arruinar sua faculdade e uma falha – ou mais – não significa que sua próxima ideia não dará certo.

Continue trabalhando muito, modifique seu negócio ou comece outro.

Fonte: www.saiadolugar.com.br

segunda-feira, 23 de julho de 2012

A ARTE DO BOM SENSO

Quem nunca se deparou em ter que tomar uma decisão sem ter todas as informações necessárias? Quem nunca olhou pra um lado, pro outro e não sabia onde buscar as respostas? E aí o que fazer? Na dúvida parta sempre para o bom senso!
 
Fator primordial em qualquer passo a ser dado, o bom senso é algo que o gestor precisa praticar sempre.  Quando se o tem é possível fazer uma avaliação tanto de variáveis externas quanto internas, ponderando o que uma escolha pode acarretar para as pessoas e para a organização.

Não é novidade que o mundo dos negócios não é feito para amadores, ele não permite ensaio, e torna-se de suma importância que o administrador aja com bom senso, pois é de conhecimento que toda e qualquer decisão poderá levar uma empresa a ascensão, quanto para a submersão.

Em um mercado cada vez mais competitivo e exigente, atitude e comportamento são dois fatores que mantém um profissional no mercado. A moral e a conduta de um gestor é algo apreciado por todos. Portanto, toda cautela é pouca, pois o mais simples passo fora poderá ser crucial, comprometendo não somente sua vida profissional, mas a vida organizacional.

Em se falando de mercado é preciso perceber que a falta de bom senso na tomada de decisão poderá levar a empresa, ou sua vida pessoal ao caos. Na ausência do bom senso, o gestor ou qualquer ser humano apreciará os fatos de forma “míope”, sem fazer uma análise analítica e a fundo dos mesmos, sem enxergar cada fato de forma devida, o que compromete sua integridade.

Uma decisão que envolva a empresa deve ser tratada com o máximo de cuidado, e ter bom senso faz parte disto, pois se agrega valor e contribui para um resultado eficiente e eficaz. Nesse ponto de vista, vale à pena ressaltar que quando se tem bom senso, o gestor possui fortes princípios, age com base não somente em conhecimentos técnicos, mas com a sensatez de levar em consideração os valores, o que o permite encarar o mercado com “pulso” firme, fazendo com que sua empresa cresça.

Assim, na falta de bom senso, o que vemos é que o gestor se preocupa apenas em levar vantagem, não medindo se essa tomada de decisão prejudicará outras pessoas ou até mesmo sua empresa.

Desse modo, aquele que tem bom senso além de ser reconhecido e valorizado por esta característica, possui grande equilíbrio e é grande conhecedor das suas limitações. Ele ver claramente aonde quer ir, é centrado e nunca perde o foco do alvo que persegue. Ele mais que ninguém conhece a “estrada” que precisa trilhar e quais os utensílios e atitudes adotar.

Pare e pense. Quantas decisões sem bom senso você tomou na última semana?

Trabalhe isso, você só tem a ganhar!



Fonte: Dos autores deste blog/ Artigo publicado na Revista Seridó S/A - Ed. Julho/2012

quarta-feira, 18 de julho de 2012

3 razões que levam um funcionário a deixar sua empresa

Sabe aquele ótimo funcionário, dedicado, inteligente e essencial para o seu negócio? Uma hora ele vai deixar a companhia, pode apostar. Isso acabou de ocorrer no Google, por exemplo. Ontem, Marissa Mayer, um dos ícones da empresa, anunciou sua saída da gigante das buscas. Vice-presidente de produtos de georreferenciamento, Marissa foi a vigésima funcionária a ser contratada e a primeira mulher no time de engenheiros. Hoje ela começou no Yahoo! – site de buscas que já fez muito sucesso no passado, mas que anda em relativa baixa ultimamente. A saída de Marissa do Google levanta uma pergunta: o que faz um bom funcionário deixar a empresa? Veja algumas razões, publicadas por Jeff Haden no site da revista Inc:

1. O negócio cresceu – e seu ego também. Numa empresa pequena, este ponto é fundamental. Muitos de seus funcionários, sobretudo os que estão no negócio desde o início, conhecem bem sua personalidade e sua forma de agir. É claro que você cresceu profissionalmente e aprendeu muitas coisas, mas não deixe de tratá-los de forma honesta e aberta. Não deixe o sucesso subir à cabeça, por seus funcionários certamente vão preferir trabalhar com aquele empreendedor que eles conheceram antes da fama.

2. Aquela startup bacana se tornou uma empresa enorme. Todo crescimento pressupõe uma série de processos, procedimentos e sistemas. Nem todo mundo gosta disso. Aquela discussão de ideias que era feita em frente à mesa de alguém acaba se tornando uma reunião (chata!) de estratégia, marcada sempre no mesmo dia e horário. Tome cuidado com o excesso de burocratização. Isso pode fazer as pessoas mais criativas saírem do negócio.

3. O céu não é mais o limite. Muitos funcionários podem não saber o que eles querem fazer em cinco ou dez anos, mas eles gostam de pensar que a empresa terá possibilidades para eles quando esse momento chegar. É importante saber o que as pessoas esperam do negócio e manter uma conversa franca sobre novas ideias. Se alguém não vir possibilidade para ela no negócio, vai procurar outro emprego.


Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Brasil e EUA anunciam proposta de eliminar vistos


Documento informa que o acordo pretende 'reafirmar a crescente qualidade da relação e a ampla agenda de cooperação entre Brasil e Estados Unidos'

Os governos do Brasil e dos Estados Unidos se comprometeram nesta quarta-feira a facilitar a emissão de vistos para seus cidadãos nas viagens entre os dois países e a trabalhar com o objetivo de eliminar definitivamente o requisito, informaram fontes oficiais.

O acordo consta de uma declaração conjunta de intenções assinada pelo ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, e pela secretária de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Janet Napolitano, que iniciou hoje uma visita ao Brasil que terminará amanhã na cidade de São Paulo.

O documento, divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, informa que o acordo pretende ''reafirmar a crescente qualidade da relação e a ampla agenda de cooperação entre Brasil e Estados Unidos, no contexto de uma sociedade equilibrada e construtiva, baseada no respeito mútuo e em valores e princípios comuns''.

A fim de estabelecer a forma como se chegará à eliminação completa dos vistos entre os dois países, Patriota e Janet definiram em um acordo a criação de um grupo técnico de trabalho, que deverá se reunir pela primeira vez antes de novembro.

O grupo ''se constituirá como plataforma para propor medidas e procedimentos'', que deverão estar adaptados às correspondentes legislações em matéria de vistos, aponta o documento.

Antes da reunião com Patriota, em que foi assinado o acordo, a representante americana se reuniu com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, com quem discutiu algumas iniciativas voltadas a reforçar a cooperação em matéria de proteção dos direitos de propriedade intelectual, entre outros assuntos.

Após a visita a Brasília, Janet se dirigiu à cidade de São Paulo, onde deve se reunir amanhã com membros da Câmara Americana de Comércio (Amcham) no Brasil.

Segundo fontes diplomáticas relataram à Agência Efe, no encontro serão analisadas alternativas para ampliar e promover o comércio e o turismo entre ambos os países.

Fonte: Exame.com

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Design de Identidade da Marca


Uma marca é composta por muito mais que um logo, uma marca é formada por dezenas de elementos. O todo que compõe uma marca vai muito além do trabalho do designer, mas a atuação do mesmo é essencial para todo o processo de criação e manutenção da marca.
 
Logo e marca

Não, não estamos falando de “logomarcas” (termo esse, que como o Canha já explicou, é inadequado), mas sim de Logotipos e Marcas. Vamos a algumas definições.

A marca não é apenas um símbolo, a marca é o todo que identifica uma empresa perante seus clientes. Segundo Marty Neumeier (The Brand Gap)

Uma marca é a intuição que uma pessoa tem sobre um produto, serviço ou empresa.

Ou seja, a marca é aquilo que as pessoas tem em mente sobre uma empresa, instituição, produto, etc. O design trabalha principalmente no desenvolvimento de estratégias visuais para transmitir a filosofia empresarial, mas a marca vai muito além disso.

A identidade Visual da empresa é o rosto perante os consumidores. Uma boa Identidade Visual é capaz de transmitir de forma clara e rápida a filosofia institucional da empresa, não precisando para isso, no entanto, mostrar o que a empresa desenvolve (a Apple não vende maças mordidas).

Alina Wheeler, estrategista de marca e autora do livro “Design de Identidade da Marca”, atribui quatro perguntas essenciais para o desenvolvimento de uma marca forte que se destaque no mercado:

■Quem é você?
■Quem precisa saber?
■Como eles vão descobrir?
■Por que eles devem se importar?
 
Responder estas perguntas é um desafio comum a qualquer marca, no entanto, a maioria não as responde. Um dos motivos é econômico, gerenciar uma marca custa caro, envolve uma série de gastos altos que podem demorar para serem reembolsados, e muitas empresas não dispões de capital para tal coisa. Além disso, muitas vezes falta orientação e profissionais capacitados para gerenciar um processo tão complexo.

Uma marca é composta por diversos pontos de contato, “cada ponto de contato é uma oportunidade para aumentar a consciência de marca e promover a fidelidade do cliente (WHEELER, 2012)”. Blogs, mídias sociais, networking, produtos, sites, publicidade, palestras, funcionários, etc, quanto mais pontos de contato a marca tiver, mais sólida e reconhecida ela será.

O Design de Identidade da Marca
 
Em média, a cada dia somos expostos a 6 mil anúncios (marcas, produtos, instituições, etc), por ano, são 25 mil produtos (DAVIS apud WHEELER), se destacar neste meio, se fazer reconhecido, e acima de tudo, transmitir segurança e envolver o cliente é que qualquer marca de sucesso busca, é aqui que entra o design de Identidade da Marca.

A Identidade da marca é tudo aquilo que identifica a empresa. Não apenas a identidade visual, mas todo o contexto. A imagem abaixo e a frase “Abra a felicidade”, embora não tenham nenhuma relação óbvia entre sí, foram trabalhadas de tal forma, que qualquer pessoa as associa a mesma empresa:



A identidade da marca reúne diversos elementos e os reúne de tal forma que entre eles é feita uma verdadeira trama de conteúdos, se bem gerenciado, isso garante a empresa uma marca forte e consistente, onde o sistema se fortalece e se relaciona de forma harmoniosa.

O design atua na diferenciação dos produtos e incorporação de conceitos intangíveis, possibilitando que a marca carregue uma série de mensagens. São estas mensagens que garantem a marca solidez no mercado e segurança perante seus clientes.

Fonte: Design.Blog








quinta-feira, 5 de julho de 2012

Comportamentos simples que ajudam a impulsionar a sua produtividade

Para aumentar a sua produtividade, confira  essas dicas. Observem e praticarem.
Break time - assim como as férias são extremamente importantes para limpar a mente, relaxar o corpo e recarregar as baterias para voltar ao trabalho altamente produtivo, alguns momentos de descanso durante o expediente vão ajudar a clarear as ideias, e dar uma boa reduzida no estresse.

Simples cinco minutos de caminhada não só serão extremamente úteis para arejar a mente como ajuda no fluxo sanguíneo. Portanto, vá para fora do escritório, respire profundamente e mude um pouco de cenário. Você retornará ao ambiente de trabalho com mais disposição.

Defina suas prioridades - quanto mais organizado seu dia, mas fácil será evitar o estresse e mais produtivo você poderá ser. A recomendação aqui é assim que você levantar, antes de iniciar suas atividades diárias, fazer uma lista de afazeres. Se quiser economizar tempo, faça essa lista sempre no final do dia, com as atividades que deverão ser realizadas no próximo expediente.

A lista deve ter uma ordem, ou seja, liste as atividades de acordo com suas prioridades. À medida que for realizando suas tarefas, vá retirando ou sinalizando na sua listinha que a tarefa foi concluída. Isso te ajuda a sentir mais produtivo.

Pense a longo prazo - um grande problema dos profissionais é pensar apenas no curto prazo, ou seja, limitam-se nas suas atividades diárias e rotineiras. Claro que elas são importantes, porém, tudo que as pessoas fazem devem ter um sentido maior, um significado maior.

A sugestão, portanto, é refletir sobre o que você quer atingir ao final de um ano de trabalho, aonde você quer chegar. Defina seus objetivos de longo prazo, escreva em um papel e cole ao lado do seu computador ou perto da sua principal ferramenta de trabalho. Essas metas vão te dar mais motivação para trabalhar, o que refletirá na sua produtividade. Além disso, use esses objetivos como argumento quando for avaliado por seus superiores na avaliação de desempenho e mesmo na hora de pedir um aumento de salário.

Chegue cedo - produtividade não combina com distrações. Um escritório silencioso e vazio significa paz e a possibilidade de se concentrar mais. Os colegas de trabalho são as principais distrações e podem realmente afetar sua produtividade. Portanto, chegar mais cedo e evitar a bagunça do escritório lotado podem trazer grandes retornos.

Use a internet como sua aliada - alguns estudos já comprovaram que dar uma 'surfada' na internet, com o objetivo de refrescar a mente pode ajudar na produtividade. Portanto, não se sinta culpado ao fazer algumas pequenas paradas para surfar na internet. Invista de 5 a 10 minutos navegando nos seus sites preferidos. Isso ajuda a refrescar a mente e te devolve a produtividade.

Foque em apenas uma tarefa - você pode achar que é um profissional mais produtivo fazendo diversas tarefas ao mesmo tempo. Ou que precisa fazer isso, pois o ambiente de trabalho exige. Porém, coachs de carreira concordam que o cérebro trabalha melhor quando está focado em apenas uma atividade.

Se quiser aumentar sua produtividade, foque em apenas uma tarefa e insista nela até terminar, sem desviar sua atenção para outras questões. Evite ficar trocando de uma tarefa para a outra, sem terminar nenhuma.

Medite - meditação não significa apenas sentar em uma posição estranha e ficar emitindo ruídos. O que você precisa é fazer alguma coisa que te relaxe. Alguns momentos de respiração profunda e um pouco de alongamento pode ser feito com facilidade na sua própria mesa e contribuem bastante para a produtividade.

Lembre-se do lanchinho - alimentos com alto teor de proteína e fibras ajudam bastante na produtividade. Se for comer alguma fruta, ótimo. Mas tente adicionar no seu lanchinho alimentos com fibras, como cereais. Evite, sempre, biscoitos e salgadinhos, eles possuem açúcares simples em sua composição que rapidamente aumentam os níveis de açúcar no sangue, o que não é bom para a saúde no longo prazo.

Tire uma sonequinha - nem todos os profissionais trabalham ao lado de casa, mas, para os que têm a sua disposição uma cama, a sugestão é descansar de 15 a 20 minutos no começo da tarde. Estudos médicos já mostraram que poucos minutos de sono nesse período podem aumentar a produtividade, a atenção e melhorar o humor das pessoas.

Por fim: lembre-se da água - quando o seu corpo está desidratado, todos os seus sistemas trabalham aquém da capacidade máxima. Isso faz com que seja mais difícil para você se manter focado e, consequentemente, afeta na produtividade. Muitos profissionais acabam se rendendo ao café e aos energéticos, mas eles só conferem curtos períodos de energia e debilitam a saúde. Portanto, prefira os bons copos de água.
Fonte: Infomoney

terça-feira, 3 de julho de 2012

Conheça dois aplicativos para emagrecer e cumprir metas


Você é do tipo que estabelece metas e nunca as cumpre? A segunda-feira em que vai começar a malhar nunca chega? As resoluções de ano novo não saem do papel? Então talvez seja hora de testar estes aplicativos. Como eles funcionam? Basicamente, atacando seu bolso ou sua autoestima. Suave.

Aherk!
 
No Aherk!, tudo começa com uma meta a ser definida, além do prazo para cumpri-la. Estabeleça uma missão, como “não faltar mais na faculdade às sextas”. Em seguida, você deve enviar ao site uma foto sua constrangedora. Precisa ser algo que te envergonhe, afinal é isso que vai definir o “vou chegar lá”. Ao fim do prazo determinado por você mesmo, seus amigos decidirão, via Facebook, se a meta foi cumprida.

GymPact
 
Nesse aplicativo para iPhone, você tem que entrar em forma na marra. Caso contrário, paga com o próprio dinheiro. Ao instalá-lo, você é obrigado a concordar em pagar US$ 5 por dia de malhação perdido (ou treino, se você for do tipo que chama malhação de treino…)
Mas, aí entra a vantagem: todo dia em que você se exercitar, o aplicativo dá US$ 0,70. Parece pouco, mas uma frequência de 3 vezes por semana rende US$ 8,40. É, ainda é pouco. Mas pelo menos já há um lucrinho. E como ninguém que malha a sério faz isso por apenas um mês, no fim de um ano a pessoa terá uma grana respeitável.

Fonte: Blog Tendências