quarta-feira, 30 de maio de 2012

Você é um chefe memorável?




Em uma empresa nova, que está crescendo, todo mundo faz de tudo um pouco. Isso cria um ambiente de trabalho bem atribulado, em que é difícil prestar atenção no que os gestores estão fazendo e planejando – afinal, eles também estão com a mão na massa.

Assim, a figura do dono da empresa vai se apagando da memória recente de seus comandados, o que enfraquece não só a sua autoridade mas também a empatia necessária para que todo o seu time trabalhe afinado para cumprir seu objetivos.

Para manter a equipe em sintonia com suas estratégias e em clima de colaboração com os colegas, o empreendedor deve ser um rosto presente e captar a atenção de todos.

Não é uma tarefa fácil em meio a tantas distrações, mas dá para chegar lá com ações simples, segundo a consultora americana Linda Dulye, especialista em comunicação nas empresas. “Pessoas que cativam a atenção alheia fazem com que os outros pensem nelas, e isso cria uma conexão”, afirma Dulye.

Em um artigo publicado no site da Fox Business Center, ela mostra quais são os sete passos essenciais para os empreendedores afinarem a comunicação com toda a equipe e se tornarem inesquecíveis – no bom sentido.

1. Mostre a cara

Nem sempre o chefe pode estar presente em reuniões, mesmo que elas sejam importantes. Nesses casos, é preciso recorrer a uma conexão virtual, como o Skype, ou a redes sociais, como o Google Hangout. “Vivemos em um mundo visual, por isso ver uma pessoa ajuda a criar memória e uma impressão duradoura”, afirma Dulye.

2. Seja presente

Smartphones são uma mão na roda, mas dificultam muito a tarefa de se manter focado física e mentalmente no que outra pessoa está falando. É uma raridade encontrar alguém que não esteja colado ao celular mandando mensagens, checando e-mails ou baixando um app novo. Essa atitude transmite desinteresse – é melhor deixar o telefone fora do raio de visão e não pensar nos e-mails.

3. Tenha história para contar

Quem fala com alguma frequência sobre algo que aprendeu, tentou ou conseguiu se mantém interessado e interessante para os outros. Pessoas que não são interessantes não são lembradas, por isso é importante compartilhar essas histórias com membros da equipe ao menos uma vez por semana.

4. Demonstre interesse

“O que você pode fazer por mim?” é a questão que está sempre na cabeça das pessoas com quem interagimos. Fale ou escreva uma mensagem que esteja afinada com a expectativa de um potencial cliente ou de colega de trabalho. Lembre-se de que a mensagem não é para você – se ela servir só a seus propósitos não vai gerar interesse nos outros.

5. Treine a voz

Um tom de voz agradável ou animado atrai muito mais a atenção de um funcionário apressado do que um e-mail. Claro que escrever é mais rápido e fácil, mas, por outro lado, com tantas demandas na caixa de entrada, as mensagens perdem importância e não são nada memoráveis.

6. Seja objetivo

É difícil entender o que você diz? Quem não sabe a resposta deve começar a reparar em como é a reação dos outros a sua comunicação verbal e escrita. Quando as pessoas pedem para repetir um comentário ou para ir ao ponto, é sinal de que o interlocutor divaga demais e é pouco objetivo. Antes de se comunicar, é preciso saber, enfaticamente, qual é a mensagem que se quer passar.

7. Faça elogios honestos

Estudos mostram que as pessoas tendem a ouvir com mais atenção palavras elogiosas. Além disso, notar as habilidades dos funcionários sinaliza que o chefe está prestando atenção e se interessa por seu trabalho. Quem faz o outro se sentir bem deixa uma impressão duradoura.

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
 

sexta-feira, 25 de maio de 2012

A IMPORTÂNCIA DE UM PLANO DE NEGÓCIOS


Em todas as fases da nossa vida devemos saber a importância do planejamento para atingir algum objetivo. O planejamento pode ser simples, por exemplo, uma viagem, como também pode ser algo que requeira mais conhecimento, como uma construção de um imóvel. Então, se só com esses dois exemplos já temos noção o quanto é preciso planejar, já imaginou quando o assunto é abrir um negócio? Empreender muitas vezes pode ser um mergulho no escuro.
Instituições como o SEBRAE apontam que grande parte das empresas brasileiras “morrem” antes mesmo de completarem um ano de existência. Isto se deve ao fato de muitos proprietários não darem importância ao planejamento do seu negócio, na maioria das vezes possui uma boa idéia, mas acreditam que só isto basta e que não precisam de ajuda. E foi pensando nisto que abaixo segue algumas idéias sobre o que é um Plano de Negócios.
Um plano de negócios consiste em um documento que expressa os objetivos, quais passos precisam ser dados para que esses objetivos sejam obtidos, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócios possibilita ao empreendedor reconhecer e limitar os erros enquanto estão no papel, ao invés de cometê-los no mercado.
O plano irá ajudar a concluir se a idéia realmente é viável, incentivando a busca por informações mais detalhadas sobre o ramo do negócio, produtos, clientes, concorrentes, fornecedores e essencialmente os pontos fortes e fracos.
O momento ideal para elaborar um plano de negócio é antes das atividades começarem, mas se não foi feito também é importante que se faça com a empresa já em funcionamento. Mas porque fazer um plano de negócio?
Se o negócio for precisar de um de um empréstimo para dar “o ponta pé inicial”, o banco irá solicitar um plano de negócios, pois necessita avaliar a viabilidade e potencial desta nova empresa. Isto também vale para possíveis novos investidores.
Um plano de negócios pode dar ao empresário mais conforto e segurança nas decisões a serem tomadas. O plano funciona como um mapa para que o empresário possa consultar o caminho pelo qual deve seguir, tornando mais fácil colocar a empresa nos trilhos, caso ela deslize.
De tal modo, o plano é importante para avaliar no decorrer do tempo se os resultados estão condizentes com o que foi estimado. O plano poderá não funcionar completamente, porém é fundamental para o empreendedor poder avaliar as mudanças inesperadas do mercado e assim poder reescrevê-lo possibilitando diminuir os impactos desta mudança.
Planeje antes, não lhe custa nada!


Fonte: Dos autores deste blog.

Artigo Publicado na Revista Seridó S/A - Edição Maio/2012.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Made in China: os segredos da inovação xing-ling

Entenda como o modelo chinês aproveita a inovação tecnológica conhecida como "copiar e melhorar" para aumentar de forma acelerada sua competitividade no cenário mundial


É comum os ocidentais alegarem que a inovação chinesa é contraditória. De fato, a prática de "copiar e melhorar" fica no meio do caminho entre inovação e pirataria. Em resposta a essas acusações, os chineses afirmam - embora um pouco ironicamente - que o aluno deve primeiro aprender a copiar o trabalho do mestre antes de desenvolver seu próprio estilo. Afinal, se você não tem muito talento, precisa começar por algum lugar.

O grande crescimento da competitividade da China nos setores ferroviário, de construção naval e até de aviação surpreendeu alguns observadores ocidentais. Menos de uma década atrás, por exemplo, o sistema ferroviário chinês era totalmente inadequado. Hoje, há no país mais quilômetros de linhas ferroviárias de alta velocidade do que na Europa, assim como os trens comerciais mais rápidos do mundo.

No entanto, apesar do aumento considerável de sua produção de pesquisa e desenvolvimento (P&D) em alguns setores, a China ainda carece de pesquisa básica e inovação radical. Mesmo assim, há um forte desejo do povo chinês em experimentar os benefícios das tecnologias inovadoras criadas no Ocidente. O fenômeno do "eu também" é um forte incentivo no desenvolvimento de novos produtos. 



Nesse contexto, exitem quatro características interessantes sobre a maneira como os chineses inovam e pensam em tecnologia:

Testes no local, não no laboratório
Os equipamentos da empresa Han's Laser são um bom exemplo. Usados em aplicações como a personalização de botões, marcação de teclados de computador, etc., ela não podia testar seus produtos na própria empresa.

Assim, no começo de suas atividades, enviava um técnico ao cliente por vários meses, produzindo um relatório diário de desempenho da máquina. Quando surgiam problemas, o técnico de campo trabalhava junto à equipe de P&D na sede para encontrar soluções imediatas. Essas melhorias eram incorporadas às próximas versões da máquina. Entre 1996 e 1999, a empresa fez mais de três mil melhorias em seus equipamentos.

Testes feitos no local transformaram a fábrica do cliente em um laboratório de pesquisa, reduziram o tempo de colocação do produto no mercado e melhoraram o fluxo de caixa da Han's Laser. Quando um novo modelo era lançado, já incorporava as necessidades específicas do cliente.

Inovação com foco nos custos

Quando a China International Marine Containers (CIMC) importou uma linha de produção da Alemanha no início da década de 1990, tinha uma capacidade de 10 mil contêineres por ano. Ao longo dos cinco anos seguintes, técnicos da CIMC fizeram mudanças no processo de fabricação, aplicando tecnologias emprestadas do setor automobilístico.

Até 1996, a produção tinha aumentado vinte vezes e a CIMC era líder mundial em volume, fabricando praticamente um em cada cinco novos contêineres no mundo. Em 1997, a empresa criou seu próprio centro de P&D. Como resultado, aumentou sua capacidade, tornando-se mais rentável.

Características e funções customizadas às exigências locais
Consumidores chineses usam seus telefones móveis para inúmeros propósitos, como assistir televisão. Assim, fabricantes de celulares na China oferecem aparelhos com alto-falantes para a reprodução de áudio ou para falar em locais barulhentos. Os telefones, além de serem disponibilizados pela metade do preço dos oferecidos pelas fabricantes tradicionais, também fornecem recursos para atender às necessidades específicas dos consumidores locais.

A Haier, fabricante de eletrodomésticos, é outro exemplo da customização local. Quando um cliente da província chinesa de Sichuan se queixou de que sua máquina de lavar vivia quebrando, técnicos encontraram seu encanamento entupido de lama. Descobriu-se que muitos estavam usando as máquinas de lavar Haier para limpar batata-doce e amendoim.

Em vez de avisar aos clientes sobre o que não se deve lavar nas máquinas, os engenheiros da Haier modificaram-nas para acomodar as necessidades dos clientes. A partir de então, máquinas de lavar Haier vendidas em Sichuan contêm o aviso: "Principalmente para lavar roupas, batata doce e amendoim".

A estratégia da Haier de atender à demanda do mercado local e externo com modelos inovadores resultou em cerca de 96 categorias de produtos e 15 mil especificações. Executivos da Haier dizem que esses tipos de inovações são baratas, mas muito valorizados pelos clientes.

Inovação rápida de produto

A qualidade mais importante que caracteriza a tecnologia chinesa é a rapidez com que as empresas apresentam produtos ao mercado. Por exemplo, antes dos Jogos Olímpicos de 2008, em Pequim, operadoras de telefonia celular chinesas produziram novos modelos que lembravam o icônico estádio "Ninho de Pássaro" e o Centro Aquático Nacional "Cubo d'Água". Só em 2007, a operadora Tianyu produziu mais de 100 novos modelos.

Pensado para o futuro
Por que as empresas chinesas abordam a inovação de forma não-convencional? Por necessidade, simplesmente. Como não têm os mesmos orçamentos de pesquisa de seus concorrentes, utilizam estratégias precisas e ultradinâmicas. Do mesmo modo, sem uma identidade de marca para proteger, elas não têm nada a temer ao permitir que o cliente teste o produto. As empresas acabam ganhando e também perdendo mas, no ambiente de mercado em constante mutação na China, esse método ágil é muito eficaz e – mais importante – eficiente.

Porém, há uma desvantagem nessa abordagem. Na medida em que as empresas chinesas amadurecem, vão querer desenvolver marcas reconhecidas globalmente. A fim de inovar, como a Apple, o Google e outras empresas altamente criativas, a China deve investir mais pró-ativamente em P&D, o que, consequentemente, exige a proteção dos direitos de propriedade intelectual.

Nesse meio tempo, seria prudente que outras multinacionais tomassem nota das técnicas de inovação para mercados de massa adotadas pelas empresas chinesas. A China, que até outro dia contratava organizações estrangeiras para construir sua rede ferroviária de alta velocidade, agora concorre à licitação para contratos ferroviários nos Estados Unidos e está aumentando suas exportações de tecnologia ferroviária de alta velocidade para Europa e América Latina. É bom ficar de olhos neles...

Fonte: Administradores.com

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Dicas essenciais para escolher uma franquia

A quantidade de franquias no mercado só aumenta. Hoje, a Associação Brasileira de Franchising contabiliza mais de mil marcas associadas. Com isso, cresce também a dúvida na hora de escolher em qual negócio investir. “O franqueado tem que usar a paciência”, diz Luis Henrique Stockler, diretor da consultoria ba}Stockler.

Mais do que ser paciente, o empreendedor interessado em investir em franquias precisa fazer sua lição de casa, ou seja, conhecer bem o setor, os riscos deste tipo de negócio e coletar informações importantes sobre a marca que pretende investir.

Este tipo de compra, explica Stockler, deve ser totalmente racional e acontecer no tempo do franqueado. “Não entre no jogo de pressão do franqueador. Tem que ser uma compra racional e de comparação. Essa ansiedade passa nos primeiros meses”, conta.

Conheça o setor

Antes de tirar o dinheiro da poupança e investir em uma franquia, procura pesquisar sobre o setor. Faça uma busca sobre a lei que regulamenta a compra e venda de franquias, sobre os direitos e deveres de um franqueado e sobre eventos e cursos que possam ajudar a entender melhor este negócio. “Vale a pena fazer um curso para entender se o franqueador está preparado ou não para atender os franqueados”, diz o consultor.

Avalie-se

Com informações sobre o setor em mãos, faça uma avaliação do seu perfil de empreendedor. As especificidades da franquia exigem um empreendedor que esteja disposto a seguir regras, prestar contas ao franqueador e ficar dentro dos padrões. “A pessoa olha no primeiro momento só para a renda e se esquece de olhar para ela mesma e saber o que gostaria de fazer”, explica. Se você tiver perfil para ser franqueado, não confunda o que gosta de consumir com aquilo que gosta de fazer. “Todo mundo gosta de viajar, mas nem todos estão dispostos a trabalhar em uma agência de viagens”, diz.

Elimine opções

Tendo esclarecido bem a confusão entre o que gosta de comprar e o que está disposto a fazer, o empreendedor parte para a eliminação de opções. “Uma vez que sabe o que não quer, pega um guia de franquias e começa a riscar tudo que jamais faria e eliminar os segmentos que não gostaria de trabalhar”, diz. Nesse momento, é importante ter em mente um plano para os próximos dez anos.

Calcule o capital

Um ponto importante na hora de investir na franquia é o capital. Se você tem 100 mil reais, precisa procurar marcas que custem no máximo 80 mil reais. “Você tem que procurar negócios cujo investimento total, incluindo capital de giro, taxa de franquia, estoque, implantação e ponto, seja em torno de 70% a 80% do seu capital. Tem que deixar parte disponível para as emergências pessoais e da empresa”, explica.

Vale a pena fazer um planejamento financeiro e avaliar a necessidade de um financiamento. “Para a primeira franquia, recomendamos no máximo 30% de financiamento. Depois que adquiriu experiência, pode alavancar um pouco mais porque já domina a operação”, diz.

Cheque a região

Neste passo, entende-se que o empreendedor esteja com dez a quinze opções de franquias para serem analisadas. Agora é a hora de avaliar a disponibilidade da marca na região desejada. “Precisa olhar onde vai se localizar e também se naquela região a marca tem condições de abrir outras unidades. Franqueado de uma loja só é escravo da operação, já que o envolvimento operacional dele é muito grande”, explica.

Investigue o franqueador

Com uma quantidade mais reduzida de possibilidades, o franqueado deve fazer uma detalhada investigação do franqueador. “É hora de ligar, pedir material, visitar o franqueador e falar com os franqueados que já estão na rede”, diz. Uma boa sugestão é procurar quatro tipos de franqueados: um recente, um mais veterano, um geograficamente perto da franqueadora e outro mais distante. Isso dá um panorama de como é o suporte da marca.

“Pergunte se ele está feliz, se abriria uma segunda loja, se o prometido foi cumprido, coisas boas e ruins. Você vai ter um raio-x do ponto de vista do franqueado e também vai entrevistar o franqueador e olhar se a estrutura dele está condizente com o tamanho da rede e com a velocidade de expansão”, ensina o consultor. Depois de investigar o franqueador, você vai eliminando redes não muito preparadas e minimizando seu risco. Sobrarão até quatro marcas para negociação e seleção final.
 
 Fonte: Exame.com

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A diferença entre marketing e propaganda.

 
Uma das maiores confusões que ocorre com empreendedores iniciantes é achar que marketing é a mesma coisa que propaganda. Na verdade, apesar de estarem relacionadas, são áreas de conhecimento separadas.

Como definido no post “O que é marketing?“, o marketing é a arte de planejar o antes, o durante e o depois do processo de vendas. A propaganda é uma forma de estimular o cliente a fazer a compra.

O marketing é uma parte da estratégia
 
A análise de marketing começa muito antes de pensarmos em como fazer uma propaganda persuasiva. O marketing define quem é a empresa, quem é seu cliente, quais os diferenciais dos produtos/serviços, etc.

Como parte de qualquer boa estratégia, o marketing exige a definição de objetivos, priorização de ações e definição de indicadores de sucesso.

A propaganda é uma parte do marketing
 
Depois que você entendeu profundamente quais são as demandas do seu cliente e como você irá satisfazê-las, existe uma questão um pouco complicada: seu cliente ainda não sabe que você existe.

Para fazer boas vendas, a percepção da sua empresa na cabeça do cliente precisa passar de “Quem é você?” pra “Gostei muito da compra que fiz e estou te recomendando para meus amigos!”. É aí que entra a propaganda.

Experimente até achar os melhores canais de divulgação
 
Existem 2 coisas sensacionais sobre a propaganda:

    Você nunca terá certeza absoluta se ela irá alcançar os objetivos do plano de marketing
    O que funciona para uma empresa não necessariamente funcionará para outras

Com essas 2 premissas em mente, você precisa ter consciência de que para ser líder do seu mercado é preciso interagir o máximo possível com as pessoas (clientes, fornecedores, parceiros, formadores de opinião do setor, etc.) e testar diferentes formas de propaganda.

Conforme você ganha experiência sobre o que funciona e o que não funciona, a probabilidade de acertos aumenta muito. Seja um verdadeiro cientista: elabore hipóteses (plano de marketing), faça testes dos diferentes meios de se comunicar com o cliente (propaganda) e revise sua estratégia a partir dos resultados obtidos.


Fonte: Blog Saia do Lugar

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Como manter um bom atendimento ao consumidor em mídias sociais e canais tradicionais


Neste mês fiz minha primeira reclamação de uma marca ou empresa no Twitter. Apesar de gostar de mídias sociais, nunca tinha usado um desses canais para esse fim. Antes da queixa no Twitter, passei um dia inteiro tentando resolver meu problema pelo SAC telefônico. Depois de mais de 10 horas e quatro ligações, descobri que o armário que deveria ser montado naquele dia não chegaria.

Minha surpresa foi quando escrevi um simples tuíte reclamando sobre o ocorrido e recebi uma ligação poucos minutos depois, com uma atendente afirmando prontamente que os montadores apareceriam em casa no dia seguinte, pela manhã. Alguns pontos ficaram claros naquele dia: a pessoa que me atendeu ao ver meu tuíte teve mais autonomia e poder de decisão do que o atendente da central telefônica. E o fato do meu tuíte ser público e minha ligação um ato privado mostrou que meu poder era maior nas mídias sociais, em que outras pessoas poderiam se juntar a mim e dar coro ao meu discurso. “A pessoa que monitora reclamações da internet tem que ser mais preparada, porque ela escreve pela marca e é algo público”, afirma Conrado Adolpho, professor de marketing digital da ESPM e autor do livro “Os 8 Ps do Marketing Digital”. “O contato com o call center não tem visibilidade. O poder de criar uma crise é muito maior nas mídias sociais.”

Isso me leva a questionar se as empresas não estão sendo negligentes com os métodos tradicionais. O que teoricamente, não deveria acontecer. “A partir do momento em que as empresas perceberem que não importa o canal, e sim a mensagem, a qualidade não cairá”, afirma Gil Giardelli, professor de marketing e fundador da agência Gaia Creative.

Adolpho explica que hoje em dia as empresas se dividem entre aquelas que têm departamentos separados para o atendimento telefônico e o de mídias sociais, e aquelas que unem os dois em um verdadeiro contact center. “Ao unir os dois, a empresa precisa ter uma equipe qualificada e que dê valor ao consumidor”, afirma Adolpho. “Colocar pessoas que entendam tanto de SAC 2.0 e dos meios tradicionais, que saibam transitar entre eles.” Giardelli complementa que a empresa deve integrar esses pontos de contato com cada consumidor. “Assim, um cliente satisfeito por telefone, também será por Facebook, e vice-versa”, afirma. “Essa integração dos meios é o ponto-chave para o mundo fragmentado que a nova era apresentou ao marketing e ao relacionamento com o consumidor.”

Adolpho ressalta que é melhor que a empresa tenha uma equipe interna para fazer esse trabalho e que terceirizar traz poucos benefícios. A equipe deve ter experiência e saber trabalhar em parceria com os próprios fundadores para criar uma comunicação que esteja dentro dos valores da empresa.

Lembre também que você deve tirar proveito das especificidades de cada um desses canais. “O atendimento por meios tradicionais não corre o risco de cair na rede de forma errada e viralizar, transformando a imagem da marca em algo ruim”, diz Giardelli. Adolpho afirma também que o tempo de resposta por telefone, por exemplo, é ainda mais rápido e também serve para resolver problemas mais complexos. “Não tem coisa pior do que a empresa tentar resolver uma crise com um monte de tuítes”, diz.

As mídias sociais, por sua vez, são mais baratas e são bastante úteis para resolver problemas mais corriqueiros. Atendimentos feitos por esses canais também ficam registrados, o que cria uma espécie de ativo de informação que poderá ser usado posteriormente por outros usuários que possam ter a mesma dúvida.

Fique atento a alguns pontos para você não negligenciar nenhum dos canais:

- Trabalhe com uma equipe bem preparada e transite entre os canais;

- Evite terceirizar;

- Seja rápido na resposta e sempre humano;

- Faça uma comunicação que represente os valores da empresa;

- Use os pontos fortes de cada canal a seu favor.





Fonte: Por Rafael Farias Teixeira em Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

terça-feira, 15 de maio de 2012

6 coisas que o gerente do banco não diz aos empreendedores

 Na hora de pedir crédito, os empresários precisam estar preparados para fazer perguntas e analisar a situação financeira da empresa

 Conversar com o gerente do banco na hora do aperto é ação comum para muitos empreendedores. Geralmente, as pequenas empresas precisam de uma grana extra para ajudar a pagar as contas ou ganhar alguns dias de caixa positivo até fechar uma compra ou receber dos clientes. Um pesquisa, feita pela MasterCard, indica que 43% das micro e pequenas empresas preferem o contato direto com o gerente do banco, seja pessoalmente ou por telefone.

Neste relacionamento entre empresa e banco, as coisas precisam ser equilibradas, ou quem perde dinheiro é o empresário. “É preciso cultivar um relacionamento de longo prazo, que é estar em contato com o banco não só na hora que precisa de crédito. A melhor hora é quando a empresa está muito bem, com lucro aumentando. Esse é o momento de bater um papo com o gerente ou chamá-lo para conhecer sua empresa”, ensina Marcelo Nakagawa, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper.

Mesmo com o relacionamento mais próximo e informal, existem informações que o gerente do banco não vai dar aos pequenos empresários. É responsabilidade do empreendedor estar bem preparado para negociar. “Por vezes, o profissional envolvido no mercado financeiro parte do pressuposto de que a outra pessoa também conhece e sabe do que estão falando”, explica Osmar Visibelli, professor da Escola de Negócios da Anhembi Morumbi.

Mais do que informação e relacionamento, mostre-se confiante na hora de buscar uma linha de crédito. “Mostrar segurança e falar olhando no olho é importante”, sugere Dariane Castanheira, professora do Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento da Fundação Instituto de Administração (ProCED/FIA).

1. “Conheça os números da sua empresa.”

Ter um planejamento financeiro organizado é o primeiro passo para ir ao banco. A parte mais burocrática da gestão costuma ajudar os empreendedores a convencerem as instituições financeiras. Relatórios como o balanço patrimonial, demonstração de resultados e  rentabilidade vão ajudar a ter uma projeção do fluxo de caixa para o futuro. “Os gerentes gostam de ver um plano de negócios para os próximos três ou cinco anos. Isso mostra uma gestão profissional da empresa”, explica Nakagawa.

O fluxo de caixa futuro deve comportar o pagamento das prestações. “Toda tomada de empréstimo representa um comprometimento da receita futura. O planejamento financeiro profundo é mais interessante”, diz Visibelli.

Para os especialistas, conhecer os números evita chegar ao limite do endividamento. “As empresas vão para o banco sem saber o que precisam. Quando sabe que vai faltar dinheiro no caixa, antes de ir ao banco, a gente aconselha a negociar primeiro com o fornecedor. Se ele deixar para última hora, vai chegar com a corda no pescoço e o gerente vai colocar mais juros”, afirma Dariane.

2. “Pesquise as taxas da concorrência.”

Dificilmente, um gerente bancário vai te mandar embora da agência para pesquisar as taxas da concorrência. “Muitas vezes, o pequeno empreendedor pode ser enrolado quando ele teria outras condições mais baratas que o gerente não está interessado em oferecer”, opina Nakagawa.

Antes de correr no banco em que já tem conta, o ideal é procurar informações gerais sobre as linhas de crédito do mercado. “Busque a taxa de juros mais barata. Tem várias linhas do BNDES que precisam ser questionados no banco comercial”, ensina Dariane. O coordenador do Insper sugere o livro “Mercado Financeiro”, de Eduardo Fortuna, como uma fonte fácil de informações.

3. “A taxa de juros não pode mexer na rentabilidade.”

Saber qual taxa de juros sua empresa comporta é também responsabilidade do empreendedor. “Não é errado pagar juros, desde que não prejudique a rentabilidade”, diz Dariane. Segundo ela, a rentabilidade – que é o lucro dividido pelo total investido – precisa ficar acima de 15% para compensar o investimento. “Se o total dos juros reduzir tanto o lucro a ponto de a rentabilidade ficar abaixo dos 7%, não compensa. Hoje, qualquer taxa de juros acima de 2% ao mês eu acho que está alta”, explica.

Visibelli ressalta ainda a ilusão dos últimos rebaixamentos das taxas de juros. “Existe uma taxa mínima que é informada pelo banco, mas sempre o empreendedor vai encontrar uma taxa específica que segue o risco do negócio”, conta.

4. “Faça perguntas.”

Quem vai conversar com o gerente precisa estar cheio de informações e de perguntas. Segundo os especialistas, a conversa deve esclarecer todos os pontos possíveis para não ter surpresas no extrato bancário. “Prepare um conjunto de questões a serem apresentadas antes de fechar, como o volume de dívidas, as condições de pagamento e os prazos”, afirma o professor da Escola de Negócios da Anhembi Morumbi.

5. “Renegocie dívidas antes de pegar outro empréstimo.”

Com as recentes quedas nos juros, esta pode ser uma excelente hora para colocar as contas da empresa em ordem. “Esse é o momento do empreendedor renegociar o empréstimo”, sugere Nakagawa.

Além disso, se a dívida não for com o banco, pode ser ainda mais fácil. “Se o caixa está negativo, tem que renegociar com os fornecedores, analisar se os produtos estão saudáveis e dando retorno, e mexer no estoque, se isso não afetar a operação”, diz Dariane.

6. “Conheça a sua real necessidade.”

Contratar uma linha de capital de giro pode ser pouco vantajoso para uma empresa que precisa de um novo equipamento. “Saiba o que você precisa: se é capital de giro ou investimento. Se vai comprar um bem, tem linhas mais baixas. É mais caro quando é para capital de giro”, explica a professora do ProCED/FIA.

Por isso, antes de assinar contratos, saiba quanto o caixa pode pagar, quanto dinheiro precisa durante o ano, quais meses e qual o valor máximo que pode ser a parcela. “Tem que saber o que quer e que juros pode pagar. O planejamento financeiro é a peça chave para ajudar nessas decisões”, diz Dariane.

Fonte: Exame.com

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Celular flexível que se transforma em pulseira

 
A Nokia apresentou em 2009 um projeto batizado de Nokia Morph, com o objetivo de desenvolver novos conceitos tecnológicos. De forma mais precisa, trata-se de um projeto de longa data da empresa finlandesa para construir um telefone transparente e flexível.

Agora, a Nokia apresentou um segundo pedido de patente para o Nokia Morph, no órgão responsável pelo registro de patentes dos Estados Unidos. Embora seu conteúdo seja muito amplo (para não comprometer nenhuma informação relevante do produto), é interessante notar que o telefone deverá alternar entre uma celular em formato de folha e uma pulseira.

A patente também fala sobre uma unidade de processamento remoto para comandar um dispositivo próximo ou através da nuvem. Mesmo com a revelação da patente, o projeto continua bastante misterioso. Agora só resta aguardar a Nokia liberar mais informações sobre o Morph, para que possamos entender com mais clareza o que a empresa pretende apresentar.

Fonte: Tecmundo

Brincadeira de empilhar celulares no bar vira mania na internet

O phone stacking consiste em empilhar os celulares de quem está à mesa, por uma hora. Quem não resistir e pegar primeiro o aparelho, paga a conta.

Veja vídeo em: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1680248-15605,00.html




Fonte: fantastico.globo.com

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Coca-Cola inova e homenageia mãe de árbitro de futebol

Marca surpreendeu durante partida da série B do Campeonato Carioca, em Macaé, no litoral norte fluminense.

 
Veja o vídeo da ação que celebra o Dia das Mães
 

A Coca-Cola preparou uma homenagem inusitada para o Dia das Mães por meio de uma mãe que nunca recebe elogios: a do juiz de futebol.

A marca levou a mãe de um árbitro da série B do Campeonato Carioca para acompanhar a partida apitada por ele, em Macaé, no litoral norte fluminense. Ao final da partida, ela foi surpreendida com a declaração de amor do filho, em pleno gramado.

A iniciativa da Coca-Cola espera estimular uma atitude mais respeitosa, principalmente neste domingo, dia 13, quando a data é comemorada e serão realizadas as finais dos campeonatos estaduais de futebol em todo o Brasil.

Assista ao vídeo:


Fonte: Exame.com

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Os 7 pecados da propaganda "verde" enganosa.


Confira formas para reconhecer o que é verdade e o que é mentira nos produtos “verdes”.

Como não se deixar enganar
A verdade é que a fabricação de qualquer produto deixa rastros no meio ambiente. O importante é saber como o fabricante utiliza os recursos naturais (buscar formas menos agressivas é um diferencial) e como são as condições de trabalho de quem participa do processo de fabricação dos produtos – do começo ao fim (por exemplo: quando um produto tem, em alguma parte da sua cadeia de produção, condições de trabalho análogas à escrava, é contraditório que se autointitule “sustentável”).

Portanto, não se deixar levar por promessas milagrosas de “zero” impacto é o primeiro passo. Outra coisa é exigir que o produto que você está escolhendo na prateleira do supermercado seja claro. De nada adianta um selo na embalagem, se não há meios de entender o que ele quer dizer.

Segundo o Dossiê Verde do site Ideia Sustentável, a tendência “verde” traz muitos oportunidades para o mercado. O problema é quando as empresas não têm “critérios claros a respaldar suas pretensões ambientais” e utilizam “símbolos e apelos visuais que podem induzir o consumidor a conclusões erradas sobre o produto ou serviço que deseja comprar.”

O relatório The Sins of Greenwashing, da consultoria TerraChoice Environmental Inc., classifica o greenwashing em sete pecados. Segundo o estudo de 2010, em um ano o número de produtos que se dizem verdes subiu 73%. Veja como reconhecer um pecador:

1. Pecado do Custo Ambiental Camuflado
Rótulo destaca uma qualidade “verde” do produto e esconde outras características que podem representar uma perda ambiental maior. Ou seja, ao pesar na balança, o malefício não-anunciado é maior que o benefício anunciado.
Pergunte-se: o apelo ecológico está se referindo a apenas uma questão ambiental restrita?

2. Pecado da Falta de Prova
Faltam dados que provem que o produto é correto ambientalmente e as informações não são acessíveis (nem no local de compra, nem na internet). Por exemplo: eletrodomésticos que dizem ser eficientes, porém não têm certificação confiável. Se um produto diz que é uma coisa, deve comprovar.
Pergunte-se: o apelo fornece mais informações sobre sua proveniência?

3. Pecado da Incerteza
Quando o consumidor não entende a informação passada e confunde significados. Alguns exemplos estão nas expressões “natural” (arsênio, urânio e mercúrio são naturais, mas venenosos) e “amigo do meio ambiente ou ecologicamente correto” (pedem uma explicação complementar – afinal, ecologicamente correto, por si só, não quer dizer muita coisa). Segundo a pesquisa, é o pecado mais comum entre os produtos brasileiros – representa 46% de todos cometidos por aqui.
Pergunte-se: o apelo ambiental é autoexplicativo? Se não, apresenta alguma explicação sobre seu significado?

4. Pecado do Culto a Falsos Rótulos
O produto transmite a impressão errada quando parece que tem um selo confiável e  não tem – tipo desenhos de uma arvorezinha ou de um planeta fofo que estão ali só para “encher linguiça” e podem confundir o consumidor.
Pergunte-se: o certificado apresentado pelo produto é realmente endossado por terceiros?

5. Pecado da Irrelevância
Quando é dado destaque para informações que não são importantes ou úteis na busca do consumidor. Ou seja, o rótulo distrai e pode fazer com que a pessoa deixe de procurar opções melhores. Um exemplo citado no estudo é quando uma embalagem traz a mensagem “não contém CFC” como se fosse um diferencial (a substância foi banida por lei há anos).
Pergunte-se: poderiam todos os produtos desta categoria apresentar o mesmo apelo?

6. Pecado do “Menos Pior”
O benefício ambiental do produto pode até ser verdadeiro, mas esconde o impacto da sua indústria como um todo. Por exemplo, pesticidas que se apresentam como ecologicamente corretos. No Brasil, a pesquisa não encontrou produtos que comentem este pecado – e no resto do mundo a incidência também foi pequena.
Pergunte-se: o apelo tenta fazer o consumidor se sentir mais “verde” em relação à categoria de um produto que tem seu benefício ambiental questionado?

7. Pecado da Mentira
Como o nome diz, a informação passada é falsa. O segmento de cosméticos e higiene pessoal foi o que mais apresentou apelos mentirosos no estudo. Brasil e Canadá foram os mais pecadores nesse quesito.
Pergunte-se: quando checo o apelo feito, ele é verdadeiro?

Fonte: Ideias Verdes

terça-feira, 8 de maio de 2012

10 dicas de presentes verdes para sua mãe

Luminária Maizzena

Super divertida, a luminária que lembra a embalagem do famoso e tradicional amido de milho da Maizzena é o mimo certo para agradar as mães mais descoladas. É feita em acrílico com lâmpadas LED, que consomem menos e iluminam por mais tempo.
Pode ser ligada em 110V ou 220V. Mede 11,5x18,5x5cm.

Onde encontrar: www.mundojaya.com.br
Preço sugerido: R$ 161,00



Acessórios para vinho e queijo

Acessórios para vinho e tábuas de queijo são ótimas opções de presentes para essa época fresquinha do ano. Torne os banquetes mais sustentáveis com o estojo para vinho feito em bambu e o conjunto para queijo, ambos da Welf. Elegantes, estilosos e ecologicamente corretos.

Onde encontrar: http://www.ecoparavoce.com.br

Confira também a lista de lojas no site da Welf

Preço sugerido: R$ 131,90 cada




Garrafa de água artesanal

Peça artesanal, pintada a mão com tintas não tóxicas e produzida com material reaproveitado. Feitos de garrafas de vodka ou whisky reaproveitadas, os recipientes super charmosos resistem à geladeira e podem ser lavados naturalmente.

Preço: R$ 150,00, cada

Onde encontrar: www.reviraideias.com.br



Puff ecológico

Ele imita madeira na cor e no acabamento, mas na verdade é feito em papelão ondulado de alta resistência. Montado somente por encaixes, sem uso de cola, e revestido com capa de tecido, o Puff Ecológico suporta até 130kg.

Onde encontrar: www.meupuffecologico.com.br
Preço: R$74,90


Vasos de palha de milho

Resíduos da plantação de milho são transformados em objetos contemporâneos, como os vasos elegantes ao lado, confeccionados por comunidades que participam de projetos sociais.

Onde encontrar: www.reviraideias.com.br

Preço sugerido: De R$ 142,00 (esq.) à R$ 187,00 (dir.)




Eco carteira

Disponível em vários tamanhos e estampas, a eco carteira é 100% produzia de forma artesanal, além de ser uma graça e ecologicamente correta. Ela é confeccionada a partir de embalagens recicladas de Tetra Pak, como as de caixinhas de leite.

Onde encontrar: www.ecoparavoce.com.br

Preço: De R$ 98,00 à R$ 118,00




Eco Bag descolada

Cultura é reciclar. É com essa proposta que nasceram as coleções de ecobags da Livraria Cultura, confeccionadas com tecido 100% reciclado e garrafas pet. Com ela você ajuda sua mãe a substituis as sacolas plásticas por uma bolsa reutilizável.

Preço: R$ 39,90

Onde encontrar: www.livrariacultura.com.br




Aparador reciclado

Latas de alumínio, panelas velhas, fios telefônicos, peças automotivas sucateadas, e outros materiais que contenham alumínio são reciclados e transformados em peças úteis e criativas, como os aparadores ao lado.

Preço: R$ 60,00, cada

Onde encontrar: www.reviraideias.com.br





Fruteira de bambu

A Fruteira Gavião vai dar um toque especial à mesa de sua mãe. Por ser feita de bambu, ela é resistente e mais saudável. Além disso, é eco-friendly, pois o bambu é uma matéria-prima renovável e muito mais ecológica que a madeira ou plásticos. Dimensão: 55 x 12 x 12 cm

Onde encontrar: http://store.greenvana.com/

Preço sugerido: R$ 199,90




Tapete de yoga

Relaxe em paz com o meio ambiente. O tapete de yoga da Ekomat é prático e fácil de transportar. Ele vem em combinações de cores que entram no clima do exercício e deixam o momento ainda mais zen. Tudo isso sem esquecer da natureza. O mat é feito de elastômeros termiplásticos (TPE), um emborrachado que é biodegradável, reciclável e 100% livre de PVC. Ele ainda vem com uma alça para carregá-lo. O tapete pode ser lavado com sabão neutro.

Onde encontrar: http://store.greenvana.com/

Preço sugerido: R$ 169,90










Fonte: Exame.com